Morador do bairro Stella Reis conta à reportagem do eunanoticias.com que estava em casa com o filho menor no colo, alimentando o filho, para depois almoçar e vir para o trabalho, e havia pedido a um amigo que lhe levasse um saco de ração para cachorro.
Quando o mototaxista chegou com a encomenda a empregada foi abrir o portão, oportunidade em que dois menores assaltantes, armados com revolveres, chegaram e enfiaram a mão por dentro do portão, como a empregada gritou e saiu correndo, os ladrões assaltaram o mototaxista levaram dinheiro, celular e saíram correndo para dentro do mato.
Para este cidadão brasileiro que trabalha paga impostos e é assaltado, o Estatuto da Criança e do Adolescente está protegendo menores bandidos e, como o cidadão não pode ter uma arma em casa, mas o bandido pode ter quantas quiserem, o cidadão acha que como a policia nada pode fazer contra os menores infratores, o negócio pode estar na formação de uma “milícia” que conheça todos os bandidos, menores ou não, e começar uma onda de extermínio na cidade.
Outra idéia, é o cidadão se armar para se defender, se no Rio Grande do Sul, um elemento dependente químico, agora não se pode dizer mais “viciado”, deu 5 tiros dentro de casa, foi preso em flagrante por porte ilegal de armas, e depois de pagar uma fiança de R$ 400,00 foi liberado para responder o processo em liberdade, este fato pode gerar uma jurisprudência, e a coisa desandar. Embora o preso seja um viciado, pior ainda, é uma arma nas mãos de um drogado, que depois de pagar a fiança acabou sendo liberado.
No Brasil foram criadas várias ONGs propagando a famosa paz, mas estas pessoas nunca se expõe, sempre aparecem na televisão dando entrevistas sentimentais, fazendo aconselhamentos, recebendo uma grana alta dos governos que as mantêm, mas se esquecem que o cidadão comum está exposto a uma violência que eles só conhecem pelos noticiários, mas nunca ajudaram a enxugar uma lágrima de uma mãe ou um pai que perdeu um parente na violência urbana, onde o tráfico de drogas também só é combatido por baixo.
Para este cidadão brasileiro que trabalha paga impostos e é assaltado, o Estatuto da Criança e do Adolescente está protegendo menores bandidos e, como o cidadão não pode ter uma arma em casa, mas o bandido pode ter quantas quiserem, o cidadão acha que como a policia nada pode fazer contra os menores infratores, o negócio pode estar na formação de uma “milícia” que conheça todos os bandidos, menores ou não, e começar uma onda de extermínio na cidade.
Outra idéia, é o cidadão se armar para se defender, se no Rio Grande do Sul, um elemento dependente químico, agora não se pode dizer mais “viciado”, deu 5 tiros dentro de casa, foi preso em flagrante por porte ilegal de armas, e depois de pagar uma fiança de R$ 400,00 foi liberado para responder o processo em liberdade, este fato pode gerar uma jurisprudência, e a coisa desandar. Embora o preso seja um viciado, pior ainda, é uma arma nas mãos de um drogado, que depois de pagar a fiança acabou sendo liberado.
No Brasil foram criadas várias ONGs propagando a famosa paz, mas estas pessoas nunca se expõe, sempre aparecem na televisão dando entrevistas sentimentais, fazendo aconselhamentos, recebendo uma grana alta dos governos que as mantêm, mas se esquecem que o cidadão comum está exposto a uma violência que eles só conhecem pelos noticiários, mas nunca ajudaram a enxugar uma lágrima de uma mãe ou um pai que perdeu um parente na violência urbana, onde o tráfico de drogas também só é combatido por baixo.
Texto por: Paulo Barbosa
Fotos por: Divulgação
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