Denúncia foi feita por funcionário da própria instituição
Do R7, com Rede Record
Funcionários do CIAM (Centro de Internação de Adolescentes Masculinos), em Belém (PA), denunciam a superlotação do local. A instituição, que tem capacidade para 50 internos, abriga 108.
Imagens gravadas pelos empregados do centro mostram a situação do prédio. Por causa disso, as rebeliões no local estão cada vez mais comuns, colocando em risco a vida dos agentes que trabalham na instituição.
A gravação mostra também diversos objetos usados para ferir pessoas, produzidos pelos próprios internos. Um funcionário conta que eles não respeitados e não conseguem trabalhar devido a superlotação.
Não faz muito tempo que o CIAM sofreu uma rebelião. Diversos agentes acabaram feridos durante a tentativa de fuga. Até um pequeno túnel começou a ser cavado. Outro funcionário conta que criminosos já chegaram a ir à frente do centro para resgatar internos que estavam no local.
Como só há 12 funcionários desarmados no CIAM, torna-se difícil ter qualquer reação contra as investidas. Apenas sete monitores cuidam de todos os menores infratores. Os funcionários dizem estar se sentindo marginalizados pela Justiça.
Fonte: R7
Do R7, com Rede Record
Funcionários do CIAM (Centro de Internação de Adolescentes Masculinos), em Belém (PA), denunciam a superlotação do local. A instituição, que tem capacidade para 50 internos, abriga 108.
Imagens gravadas pelos empregados do centro mostram a situação do prédio. Por causa disso, as rebeliões no local estão cada vez mais comuns, colocando em risco a vida dos agentes que trabalham na instituição.
A gravação mostra também diversos objetos usados para ferir pessoas, produzidos pelos próprios internos. Um funcionário conta que eles não respeitados e não conseguem trabalhar devido a superlotação.
Não faz muito tempo que o CIAM sofreu uma rebelião. Diversos agentes acabaram feridos durante a tentativa de fuga. Até um pequeno túnel começou a ser cavado. Outro funcionário conta que criminosos já chegaram a ir à frente do centro para resgatar internos que estavam no local.
Como só há 12 funcionários desarmados no CIAM, torna-se difícil ter qualquer reação contra as investidas. Apenas sete monitores cuidam de todos os menores infratores. Os funcionários dizem estar se sentindo marginalizados pela Justiça.
Fonte: R7
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