Projeto de adicional provoca debate entre governistas e oposição
Apesar de todos terem defendido a inclusão do PL 3.797/09 na pauta de votação, deputados da base de Governo e da oposição trocaram críticas e cobranças em relação ao assunto. Os deputados Carlin Moura (PCdoB), Weliton Prado (PT) e André Quintão (PT) acusaram a base governista de omissão. "A maioria governista não coloca o projeto em pauta e quer transferir para o Tribunal uma responsabilidade que é desta Casa", afirmou Quintão. O deputado Adelmo Leão (PT) ressaltou que o presidente da ALMG, deputado Alberto Pinto Coelho (PP), tem plenos poderes para incluir o projeto na pauta. "Se ele é subserviente ao Judiciário, ele está errado", afirmou.
Os deputados Sargento Rodrigues (PDT) e Domingos Sávio (PSDB) defenderam a base governista. Rodrigues atribuiu ao presidente do Tribunal de Justiça a responsabilidade pela demora na votação do projeto. "Não se trata de oposição e situação. Quem está empacando a votação é o próprio presidente do TJ. Quando chegarem projetos de interesse do Tribunal, vamos obstruí-los, para que o projeto dos servidores não fique nesse lenga-lenga", declarou. Já Domingos Sávio lembrou a independência dos poderes e ressaltou que a Comissão de Administração Pública, que ele integra, votou rapidamente o PL 3.797/09.
Os deputados Padre João (PT) e Délio Malheiros (PV), além de solicitarem a inclusão do PL 3.797/09 na pauta de votação do Plenário, defenderam também a aprovação de uma revisão das custas judiciais. "É uma vergonha essa tabela do TJ. Paga-se R$ 5 ou R$ 6,50 pelo cumprimento de um mandado judicial. A Lei diz que deve ser indenizatório. Isso não indeniza ninguém. É um desrespeito ao oficial de Justiça", afirmou Padre João. Délio Malheiros afirmou que o TJ deve R$ 45 milhões aos oficiais de Justiça e que essa revisão das custas pode gerar recursos suficientes para quitar a dívida.
Os deputados Sargento Rodrigues (PDT) e Domingos Sávio (PSDB) defenderam a base governista. Rodrigues atribuiu ao presidente do Tribunal de Justiça a responsabilidade pela demora na votação do projeto. "Não se trata de oposição e situação. Quem está empacando a votação é o próprio presidente do TJ. Quando chegarem projetos de interesse do Tribunal, vamos obstruí-los, para que o projeto dos servidores não fique nesse lenga-lenga", declarou. Já Domingos Sávio lembrou a independência dos poderes e ressaltou que a Comissão de Administração Pública, que ele integra, votou rapidamente o PL 3.797/09.
Os deputados Padre João (PT) e Délio Malheiros (PV), além de solicitarem a inclusão do PL 3.797/09 na pauta de votação do Plenário, defenderam também a aprovação de uma revisão das custas judiciais. "É uma vergonha essa tabela do TJ. Paga-se R$ 5 ou R$ 6,50 pelo cumprimento de um mandado judicial. A Lei diz que deve ser indenizatório. Isso não indeniza ninguém. É um desrespeito ao oficial de Justiça", afirmou Padre João. Délio Malheiros afirmou que o TJ deve R$ 45 milhões aos oficiais de Justiça e que essa revisão das custas pode gerar recursos suficientes para quitar a dívida.
Reunião Ordinária - Na Reunião Ordinária de Plenário na tarde desta terça-feira (14), o deputado Sargento Rodrigues voltou a defender a aprovação do PL 3.797/09. Ele reiterou que as negociações para a inclusão do projeto na pauta não avançam porque a Presidência do Tribunal de Justiça estaria intransigente em relação às reivindicações do Serjusmig, o sindicato dos servidores do Judiciário.
Fonte:http://www.almg.gov.br
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