Patricia Padilha Pinto/ Barbara Cristina Mello
5º semestre de Terapia Ocupacional da São Camilo
Profº Responsável: Adriana Siqueira
5º semestre de Terapia Ocupacional da São Camilo
Profº Responsável: Adriana Siqueira
1. Introdução
Estaremos apresentando neste trabalho, um pouco sobre a constituição dos turnos de trabalho, onde poderemos perceber, que com o passar dos tempos, os trabalhadores começam a apresentar alguns distúrbios que afetam tanto em sua produção de trabalho quanto na vida social, familiar e emocional deste indivíduo.
Uma abordagem mais ampla e um pouco comparativa será apresentada, para termos idéia do que significam estes turnos e noturnos e suas posteriores influências no cotidiano do indivíduo em questão: o trabalhador.
2. Turnos e Noturnos
2.1. O trabalho em turnos
O trabalho em turnos são formas de organização da jornada diária de trabalho em que são realizadas atividades em diferentes horários ou em horário constante p[orem incomum.
O turno é resultante das mesmas atividades realizadas em diferentes períodos do dia e da noite.
Nas grandes indústrias trabalha-se geralmente em turnos seguidos, e nas empresas apresenta-se na forma de turnos irregulares (pelo fato de acúmulos de trabalhos nos diferentes horários).
2.2. Formas básicas de sistemas de trabalho em turnos
Em princípio, podemos dizer, que existem duas formas básicas de trabalhos em turnos, sendo elas:
ü Permanentes: são os turnos em que o trabalhador tem um determinado horário por muitos anos ou por toda a vida de trabalho, ou seja, este trabalhador trabalha todos os dias no mesmo horário, por exemplo só durante o dia, ou à tarde, ou anoitecer, ou turno da noite.
ü Alternados ou rodiziantes: é quando os funcionários fazem rodízios de turnos, pelo fato que todos devem ter o mesmo salário (esta é uma das causas para ser em forma de rodízio), portanto, todos devem cumprir tanto horários matutinos quanto vespertinos ou noturnos, assim, o salário não é modificado no valor final. Esta forma de turnos, pode ter uma rotação lenta, ou seja, a rotação ou rodízio é maior que uma semana, geralmente é em torno de 21 dias trabalhando no mesmo turno. Outra forma deste rodízio é a rotação semanal, onde a cada cinco ou sete dias o trabalhador troca de turno, indo para a manhã, a tarde ou à noite.
Segundo a literatura, existem ainda mais tipos de turnos, mas os mais utilizados e mais comuns são estes dois citados. Quando a empresa que possui 3 turnos de trabalho, de acordo com a constituição brasileira, deve-se ter 5 turmas de funcionários para suprir o trabalho contínuo ou ininterrupto de revezamento, para que a produção da fábrica não seja cessada durante as 24hs do dia. Já o trabalho descontínuo, caracteriza-se pela atividade do trabalho ser inferior a 24hs diárias dentro da empresa.
Os turnos podem ser programados de acordo com 2 tipos de tempo ou horas de trabalhos, mas este sistema, para ser utilizado, varia de empresa para empresa, depende da organização empresarial e econômica/ financeira:
ü Tempo flexível: ou flextime, dá ao trabalhador considerável escolha para programar suas horas de trabalho diário no atendimento de suas obrigações semanais.
ü Horas escalonadas: ou staggered, os trabalhadores são designados ou se permite que escolham as horas de começar a trabalhar dentro dos turnos já existentes.
2.3. Porque existe o trabalho em turno
“O trabalho em turnos não é uma invenção da era industrial; ao contrário, já existe desde o início remoto da vida social dos homens em formação organizada, como cidades e estados...” (Rutenfranz, Knauth & Fisher, 1989), percebeu-se a presença desta forma de trabalho, desde a antiguidade, onde, eram necessário a presença de pessoas que pudessem fazer a vigília do local, sem que animais perigosos ou possíveis ataques de tribos inimigas pudessem chegar ao local.
Na idade média, o trabalho em turnos e noturno cresceu radicalmente, mas a maior comprovação e permissão para um melhor trabalho em turnos foi a partir do séc. XIX, quando a lâmpada elétrica de Thomas Edison foi inventada, gerando assim, uma fonte segura do crescimento do trabalho juntamente com a presença da energia elétrica. A revolução industrial permitiu a entrada de mais pessoas nas grandes fábricas, aumentando assim, o número de funcionários e diminuição da carga horária do turno. Nas grandes guerras mundiais, pode-se verificar a quantidade de pessoas que deixaram a agricultura para trabalhar nas indústrias bélicas, aumentando assim, o número de trabalhadores que trabalhavam em turnos e noturnos.
Hoje, podemos observar esta crescente idéia de trabalho, nos permitindo saber que 25% da população são de trabalhadores que trabalham em turnos e noturnos.
“Apesar das origens da existência do trabalho em turnos à época da separação do trabalho entre os componentes de uma determinada sociedade, as suas razões situam-se, atualmente, entre as de ordem técnica, ou seja, processos industriais que utilizam operações contínuas, econômica, onde o custo do maquinário exige seu ininterrupto para tornar a produção economicamente viável, social, pela exigência do aumento da capacidade industrial, com a utilização do sistema em turnos, para possibilitar o aumento da capacidade industrial, com a utilização do sistema em turnos, para possibilitar o aumento de trabalhadores empregados, de demanda, pelo aumento da procura por determinado produto e por exigência de alguns segmentos do setor de serviços, como por exemplo ferrovias, correios, aeroportos, polícia, hospitais,... etc” (apud Gilsée, 1998).
Outras abordagens, que citadas por Rutenfrans, Knauth e Fischer (1989), nos mostra que temos hoje a presença dos turnos de trabalho para uma melhor forma de organização de acordo com 3 motivos:
causas tecnológicas: onde certos tipos de produtos só podem ser elaborados com alta qualidade se o processo produtivo não for interrompido a cada 8 ou 16 horas. Estes motivos tecnológicos quase sempre levam ao trabalho ininterrupto, no qual o trabalho não ocorre em função da hora, mas sim em função da semana.
imposições econômicas: porque leva à instalação de máquinas extremamente caras e só podem ser pagas através de prazos, levando assim, ao seu funcionamento contínuo para gerar lucro e assim, ser paga.
atendimento à população: este aspecto é direcionado à população, seus desejos e necessidades de consumo, ou seja, por exemplo: se uma padaria deixasse de funcionar aos domingos, deixaria de atender à vizinhança, que está em casa, descansando e que mais deseja seus produtos, enquanto que a padaria em si, deixa de ter lucro com a venda dos pães e gasta menos com os funcionários que deveriam estar de plantão naquele dia.
2.4. Quando ocorrem os turnos?
Dificilmente consegue-se fazer uma descrição da distribuição dos turnos, mas sabe-se que as empresas, estão sempre em negociação com seus trabalhadores, e sempre implantando novas idéias baseadas em pesquisas e relatos ou estudos anteriores, de acordo com o ramo de atividade e com o porte da empresa.
Estes turnos são sempre estabelecidos dentro de 8 a 12 horas de trabalho em horários diferentes (matutino, vespertino e noturno – quando existe na empresa um sistema de 3 turnos; ou então, matutino e noturno – nas empresas que mantém 2 turnos).
2.5. O efeito dos turnos nos trabalhadores
Nossa sociedade é representada por seu aspecto onde o homem tem sua vida social e ritmo orgânico ligada à vivência diurna, ou seja, o homem costuma acordar no período da manhã, onde temos a luz do dia e dormir durante a noite (quando o sol se põe).
A organização temporal do trabalho em turnos e noturno traz inegáveis prejuízos para a saúde do trabalhador, tanto no aspecto físico, como psíquico, emocional e social; em virtude das organizações do trabalho, ocorrem marcas indeléveis no trabalhador.
O trabalho em turnos e noturnos pode ser causa de uma série de distúrbios fisiológicos e psicossociais devido às mudanças dos ritmos biológicos, dessincronização familiar e social da vida do trabalhador, levando, a um quadro designado como Síndrome de Maladaptação do trabalho em turnos.
Num primeiro mês de trabalhos em turnos e noturnos, o trabalhador já pode apresentar algumas manifestações agudas como a insônia, excessiva sonolência durante o trabalho, distúrbios do humor, aumento de acidentes e problemas familiares, sociais e emocionais. Após alguns anos nesta forma de trabalho, o indivíduo passa a apresentar algumas manifestações crônicas como desordens do sono, doenças cardiovasculares e gastrointestinais, absenteísmo, separação e divórcios.
Esta inadaptação do trabalhador aos turnos e noturnos, pode também leva-lo ao uso abusivo de substâncias para dormir e uso de álcool, sem contar a presença de uma fadiga crônica e manifestações contínuas de estresse. Este quadro, de uma forma geral, pode levar em conta também a segurança e vigília do trabalhador, causando posteriormente, acidentes de trabalho que podem leva-lo a sérios riscos de vida ou mesmo a morte.
3. Distúrbios de saúde
3.1. Cronobiologia
O organismo do ser humano funciona de acordo com um relógio biológico, que possui ritmos distintos funcionando de acordo com os fatores ambientais externos e internos. A ritimicidade natural para diversas funções de nosso corpo segue um comportamento periódico, definido de acordo com sua freqüência, e classificado em 3 tipos:
1. circadiano: leva cerca de um dia, ou seja, tem freqüência próxima das 24hs do dia.
2. ultradiano: tem freqüência maior que o ciclo circadiano, porém inferior às 24hs de um dia.
3. infradiano: tem freqüência menor que o ritmo circadiano, porém seus ciclos têm duração superior às 24hs de um dia.
Os ritmos circadianos estão presentes em diversas funções corpóreas como por exemplo: temperatura corporal, corticosteróides e eletrólitos do soro e urinários, funções cardiovasculares, secreção de enzimas gástricas, número de leucócitos do sangue, força muscular, estado de alerta, humor, memória imediata e a longo prazo.
Já os ritmos ultradianos estão presentes no intervalo de 90 a 100 minutos entre as repetições do movimento rápido dos olhos durante o sono paradoxal. E, os ritmos infradianos estão presentes dentro do ciclo menstrual das mulheres.
Na maior parte dos ciclos biológicos, tem-se a princípio, uma média de um período de 25,2hs, existindo sempre as diferenças de indivíduo para indivíduo, pois, a zero hora para um não é a mesma para o outro. Portanto, existem os indivíduos matutinos que são aqueles que acordam e dormem cedo, e os indivíduos vespertinos, que são aqueles que dormem muito tarde e acordam por volta do meio dia. Este aspecto citado, é de extrema importância, pois estas funções influenciam no ciclo do sono deste indivíduo.
Além destes aspéctos, temos também os estímulos externos, ou seja, a luz ou escuridão também faz parte de um item que influencia na sincronização dos ritmos internos, ou dos ritmos biológicos.
Este sincronizador poderoso em nossas vidas, a luz do dia, faz com que a presença de algumas glândulas possam funcionar de forma tal que a produção de alguns hormônios necessários sejam realmente aproveitados e não nos causando sérios distúrbios como no caso de alguns trabalhadores noturnos, que posteriormente, sofrem sérios danos.
3.1.1. Hormônios liberados pelo organismo durante as 24hs
Alguns exemplos de liberação de hormônios que seguem o ciclo biológico e que, quando alterados, nos trazem conseqüências devido ao desregulamento, que no caso, acontecem durante os trabalhos noturnos.
O ritmo natural destes hormônios são:
Meia noite: é quando aumenta a produção do hormônio responsável pelo crescimento. Açúcares e gorduras são armazenados neste horário.
1 hora: as contrações uterinas alcançam seu ritmo máximo de intensidade
2 horas: cresce o número de glóbulos brancos. O estado de alerta diminui.
3 horas: cai a temperatura corporal
4 horas: horário em que podem ocorrer casos de asma e abortos espontâneos
5 horas: começam a aumentar as secreções hormonais que chegam a seu ponto máximo às 8hs.
6 horas: podem surgir dores articulares, que se prolongam até as 8hs.
7 horas: os hormônios associados ao stress têm sua primeira alta; ganham eficácia os anti-histamínicos, remédios que neutralizam as alergias.
8 horas: até as 12 hs, aumento do ritmo cardíaco.
9 horas: bom para o trabalho intelectual (até as 11hs) e para cirurgias, devido ao aumento de substâncias cicatrizantes na circulação.
10 horas: as secreções ácidas do estômago chegam ao seu ponto máximo; o álcool se concentra mais rapidamente ao sangue.
11 horas: podem surgir cansaço e diminuição do estado de alerta.
12 horas: sobem a pressão arterial e a temperatura do corpo.
13 horas: baixa a atenção (até as 15hs.).
14 horas: cai a quantidade de glóbulos brancos; a produção de insulina alcança o seu ponto mais alto.
15 horas: a força muscular está em sua plenitude, não havendo perigo de lesões nas articulações.
16 horas: a temperatura corporal alcança o ponto máximo (até as 18hs.)
17 horas: o rendimento intelectual está favorecido (até as 21hs.)
18 horas: a pele está mais receptiva à ação de medicamentos em forma de creme ou gel (até as 20hs)
19 horas: o organismo absorve melhor antiinflamatórios, remédios para úlcera, asma e artrite (até as 22hs)
20 e 21 horas: são horas fatídicas, onde geralmente aparecem a angustia e a depressão.
22 horas: diminui o calibre dos brônquios; aumentam, ao mesmo tempo, as dificuldades respiratórias.
23 horas: baixa o estado de alerta (até a meia noite); também é o período de maior excitação sexual e fertilidade femininas (até as 2hs da manhã).
3.2. Ciclo sono/ vigília
Para entender o ciclo do sono, devemos estabelecer basicamente três critérios a serem avaliados: atividade elétrica do córtex cerebral (através do eletroencéfalograma – EEG – são interpretadas as ondas presentes), grau de facilidade com que o indivíduo pode ser acordado e o tônus muscular.
A partir destes fatores, devemos saber que o ciclo do sono é divido em cinco fases, sendo elas:
1ª fase: início da sonolência e diminuição da amplitude das ondas.
2ª fase: a atividade elétrica é alternada, aparecendo episódios de alta freqüência, fusos do sono, ondas grandes e lentas de ocorrência ocasiona. É a fase do sono caracterizado.
3ª fase: ocorre uma certa freqüência de ondas e a manutenção do tônus muscular.
4ª fase: é a fase do sono profundo, com a presença de ondas lentas, redução da facilidade de acordar, diminui o tônus muscular, diminuição da freqüência cardíaca e respiratória e redução da pressão arterial. É o sono repousante considerado de recuperação física.
5ª fase: é a última fase do sono e é caracterizado por movimentos rápidos dos olhos, aumento da freqüência cardíaca, respiratória e pressão arterial, porém com tônus muscular baixo. Este é o sono Paradoxal, pois a pessoa está dormindo e mantém a atividade cerebral, sem ter conhecimento do que a cerca. Nesta fase, o indivíduo dificilmente acorda.
O padrão do sono, nos seres humanos, são variáveis em função da idade, sendo que a quantidade do sono diminuem com a meia idade, e a qualidade da vigília se traduz em dificuldades ao cumprir atividades ou trabalho.
No caso de indivíduos que tem seus horários de sono alterados, teem fatores de desequilíbrio psicofisiológicos.
3.3. Temperatura corporal, desempenho e carga cognitiva
A temperatura corporal do homem sofre variações durante o dia inteiro, onde ocorrem aumento durante o tempo de maior atividade (na parte da tarde) e depois tem um declínio considerável (na madrugada, por volta das 2hs da manhã). Estas variações consideráveis da temperatura durante todo o dia, indica que não há uma adaptação e desempenho do homem ao trabalho noturno assim como existe no trabalhador diurno.
A carga cognitiva não acompanha o mesmo ritmo que a temperatura corporal, portanto, podemos observar que as atividade que necessitam de memória complexa podem ser realizadas durante o dia ou à noite com bons desempenhos. Os trabalhadores que utilizam a memória imediata se mostram muito bem durante o dia, enquanto que aqueles que precisam da memória funcional demonstram maior desempenho ao meio dia, e os trabalhadores que necessitam de uma carga cognitiva elevada são melhor realizados e com demonstração de melhor desempenho é durante a noite.
Desta forma, podemos perceber, que dependendo da atividade ou tarefa, ocorre um desempenho diferente em cada horário do dia.
3.4. Distúrbios nervosos
Um dos distúrbios nervosos mais presentes nos trabalhadores de turnos e noturnos advém das longas jornadas de trabalho, sendo o estresse, onde, estão mais presentes nos trabalhadores noturnos que nos diurnos ou vespertinos (que dificilmente apresentam).
3.5. Distúrbios gastrointestinais
Os distúrbios gastrointestinais aparecem geralmente pelo fato dos trabalhadores não terem horários adequados para a ideal alimentação, sendo que na maior parte das vezes, ocorre a alteração de alimentos por lanches. Existe também o fator que influencia diretamente, que é o horário de trabalho em seu turno (diurno, vespertino ou noturno).
Estes distúrbios em geral, são: azia, gastrite, ulceração péptica, dispepsias (dificuldade na digestão), colites, diarréias, constipação intestinal e etc.
3.6. Distúrbios cardiovasculares
Os distúrbios cardiovasculares mais presentes nos trabalhadores em turnos, indicados através de pesquisas e diversos estudos, e que ainda não se tem uma certeza ou que seja concreto, mas que realmente aparecem como fatores predisponentes do trabalho , são as doenças cardiovasculares isquêmicas e a hipertensão arterial. A primeira, não é detectado a presença de hábitos como o fumo que causem predisposição, mas a segunda, aponta o fumo como indicador de risco e de grandes chances do distírbio.
3.7. Fadiga e acidentes
A fadiga é uma das maiores e fundamentais queixas dos trabalhadores de longas horas, principalmente está presente nas falas dos trabalhadores noturnos.
Podem causar acidentes de trabalho devido ao desequilíbrio orgânico, a presença de tensões, conflitos, emoções e rotina. Todos estes fatores desencadeiam um processo de fadiga, que pode vir a se tornar altamente prejudicial através de acidentes nos finais dos turnos, principalmente nos noturnos.
3.8. Aspéctos psicossociais, familiares e interpessoais
Há influência dos horários nos diversos turnos sobre a vida do trabalhador, e podemos observar que está diretamente ligado ao seu cotidiano ou seja, pode acarretar importantes dificuldades no plano de vida familiar e social, só que somente serão ressaltados após longo período na vida deste trabalhador.
4. Bibliografia
RUTENFRANZ, J., KNAUTH, P., FISCHER,F.M.. Trabalho em turnos e
Noturnos. São Paulo: 1989. Hucitec
REGIS FILHO, G. I.. Dissertação de Mestrado: Síndrome de
maladaptação ao trabalho em turno – uma abordagem
ergonômica.Retirado da internet em 2.10.2000: www.eps.ufsc.br/disserta98/gilsee/index.htm
www.criativaon.com.br/edic/ed126/trab_horario1.htm - retirado em
2.10.2000 - Depois de horas. Matéria escrita por Ana Tereza
Clemente da Revista Criativa.
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