Fundado em 2005, o projeto “Quem ama educa” é assistido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e executado pela paróquia São José do Avahy. O projeto tem capacidade para atender a quinze adolescentes infratores, com idade de 12 a 17 anos, que são encaminhados pelo juiz da Vara da Infância e da Juventude da cidade de Itaperuna. Os adolescentes que praticam algum ato infracional são submetidos a um processo judicial para dar cumprimento à medida socioeducativa de liberdade assistida.
Coordenado por Elizabeth Diniz, o projeto “Quem ama educa” conta com o apoio de psicóloga, pedagoga, assistente jurídica e assistente social. “Nesse projeto o adolescente é assistido por uma equipe de técnicos variados. Cada profissional soma sua força trabalho, dedicação, criatividade, conhecimento e sabedoria para ser um instrumento de inovação na vida de cada adolescente, que passa no mínimo seis meses no projeto. Esse é o prazo da medida, que pode ser substituído ou prorrogado pelo juiz, diante da necessidade do caso concreto”, explica a coordenadora.
Ainda segundo Diniz, o projeto é uma medida socioeducativa prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente que exige que o adolescente infrator seja assistido por um orientador. “Toda área tem sua importância para o atendimento de cada adolescente, juntamente com acompanhamento da coordenação. Toda equipe trabalha na elaboração de atividades a serem realizadas pelos adolescentes. Diversos temas e textos são trabalhados, exercícios, questionários, algumas artes, bem como atividades de lazer e cultura, tudo para a ressocialização do adolescente”, diz.
Umas das características mais importantes do projeto é o relacionamento da equipe técnica com os adolescestes e familiares. “O respeito é fundamental. O projeto atende a pessoas muito especiais. Pessoas ainda em desenvolvimento físico, emocional e intelectual. Cada adolescente tem o seu particular valor, suas habilidades e suas fraquezas. A equipe deve sempre esta atenta para isso, pois o fato de cada adolescente ser encaminhando devido a prática do ato infracional aumenta a responsabilidade no atendimento prestado”, afirma a coordenadora. Para Elizabeth o grande desafio do projeto é afastar os adolescentes da criminalidade das drogas, do tráfico e da violência. Existe um empenho por parte dos profissionais para que os adolescentes voltem a estudar e possam conviver com seus familiares, em harmonia e respeito às regras sociais.
Parte do seu Imposto de Renda pode ser aplicado em projetos sociais da cidade - De acordo com o artigo 260 do Estatuto da Criança e do Adolescente, os contribuintes poderão deduzir do imposto devido, na declaração do Imposto sobre a Renda, o total das doações feitas aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, no valor de 6% para pessoa física e mínimo de 1% para pessoa jurídica. O CMDCA de Itaperuna assiste os projetos “Quem ama Educa”, “Menina mulher”, “Musi@rte”, “Desate Esse Nó” da APAE e o projeto “Resgate de criança e adolescente vítimas de abuso ou violência sexual”.
“Há pessoas que têm medo de fazer a doação para o fundo municipal por que pensam que o dinheiro vai para a prefeitura. O município não meche nesse recurso! Somente o tesoureiro e o presidente do Conselho têm acesso a essa verba, que são aplicadas em projetos sociais”, esclarece Sérgio Martins. O presidente ainda destacou alguns benefícios para a realização das doações, dentre eles, a satisfação de aplicar recursos em projetos municipais, bem como a facilidade para fiscalizar a empregabilidade do dinheiro. “Trabalhamos com total transparência. Além da fiscalização do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado, o próprio doador pode fiscalizar o uso do dinheiro”.
É simples e prático realizar uma doação. Basta ir ao banco e fazer o depósito na conta do CMDCA. De posse do recibo, dirija-se à sede do Conselho para pegar o comprovante de depósito. O recibo é igual ao modelo da Receita Federal. O CMDCA está situado na Rua Oswaldo Aranha, 153, Centro (próximo à prefeitura, antiga Biblioteca Municipal). Para melhores informações, entre em contato através do telefone: (22) 3822-8935, ou através do e-mail: cmdca.itaperuna@bol.com.br
Coordenado por Elizabeth Diniz, o projeto “Quem ama educa” conta com o apoio de psicóloga, pedagoga, assistente jurídica e assistente social. “Nesse projeto o adolescente é assistido por uma equipe de técnicos variados. Cada profissional soma sua força trabalho, dedicação, criatividade, conhecimento e sabedoria para ser um instrumento de inovação na vida de cada adolescente, que passa no mínimo seis meses no projeto. Esse é o prazo da medida, que pode ser substituído ou prorrogado pelo juiz, diante da necessidade do caso concreto”, explica a coordenadora.
Ainda segundo Diniz, o projeto é uma medida socioeducativa prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente que exige que o adolescente infrator seja assistido por um orientador. “Toda área tem sua importância para o atendimento de cada adolescente, juntamente com acompanhamento da coordenação. Toda equipe trabalha na elaboração de atividades a serem realizadas pelos adolescentes. Diversos temas e textos são trabalhados, exercícios, questionários, algumas artes, bem como atividades de lazer e cultura, tudo para a ressocialização do adolescente”, diz.
Umas das características mais importantes do projeto é o relacionamento da equipe técnica com os adolescestes e familiares. “O respeito é fundamental. O projeto atende a pessoas muito especiais. Pessoas ainda em desenvolvimento físico, emocional e intelectual. Cada adolescente tem o seu particular valor, suas habilidades e suas fraquezas. A equipe deve sempre esta atenta para isso, pois o fato de cada adolescente ser encaminhando devido a prática do ato infracional aumenta a responsabilidade no atendimento prestado”, afirma a coordenadora. Para Elizabeth o grande desafio do projeto é afastar os adolescentes da criminalidade das drogas, do tráfico e da violência. Existe um empenho por parte dos profissionais para que os adolescentes voltem a estudar e possam conviver com seus familiares, em harmonia e respeito às regras sociais.
Parte do seu Imposto de Renda pode ser aplicado em projetos sociais da cidade - De acordo com o artigo 260 do Estatuto da Criança e do Adolescente, os contribuintes poderão deduzir do imposto devido, na declaração do Imposto sobre a Renda, o total das doações feitas aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, no valor de 6% para pessoa física e mínimo de 1% para pessoa jurídica. O CMDCA de Itaperuna assiste os projetos “Quem ama Educa”, “Menina mulher”, “Musi@rte”, “Desate Esse Nó” da APAE e o projeto “Resgate de criança e adolescente vítimas de abuso ou violência sexual”.
“Há pessoas que têm medo de fazer a doação para o fundo municipal por que pensam que o dinheiro vai para a prefeitura. O município não meche nesse recurso! Somente o tesoureiro e o presidente do Conselho têm acesso a essa verba, que são aplicadas em projetos sociais”, esclarece Sérgio Martins. O presidente ainda destacou alguns benefícios para a realização das doações, dentre eles, a satisfação de aplicar recursos em projetos municipais, bem como a facilidade para fiscalizar a empregabilidade do dinheiro. “Trabalhamos com total transparência. Além da fiscalização do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado, o próprio doador pode fiscalizar o uso do dinheiro”.
É simples e prático realizar uma doação. Basta ir ao banco e fazer o depósito na conta do CMDCA. De posse do recibo, dirija-se à sede do Conselho para pegar o comprovante de depósito. O recibo é igual ao modelo da Receita Federal. O CMDCA está situado na Rua Oswaldo Aranha, 153, Centro (próximo à prefeitura, antiga Biblioteca Municipal). Para melhores informações, entre em contato através do telefone: (22) 3822-8935, ou através do e-mail: cmdca.itaperuna@bol.com.br
Foto:Para Elizabeth Diniz (E), o grande desafio do projeto é afastar os adolescentes da criminalidade das drogas, do tráfico e da violência.
Fonte:www.portalclick.com.br Data:26/11/2009
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