O advogado Carlos Eduardo Villares Barral, dono de um escritório em Salvador e coordenador do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Steps), foi preso, na manhã de hoje, em sua casa, na capital baiana, acusado de produção e armazenamento de pornografia infantil.
Investigado pela Polícia Civil baiana durante a Operação Expresso - que analisa um suposto esquema de favorecimento de concessão de linhas rodoviárias a empresas, por meio de pagamentos ilícitos -, Barral teve os computadores e outros materiais de informática de seu escritório apreendidos por agentes em 24 de novembro e chegou a ser detido, depois que policiais encontraram uma arma sem registro em seu escritório.
Além dele, foram presas sete pessoas durante a operação, entre elas o ex-diretor executivo da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), Antônio Lomanto Netto, e empresários do setor de transportes. Todos já foram liberados, mas a Secretaria de Segurança Pública informa que as investigações continuam.
Na época, o escritório Carlos Eduardo Villares Barral Advogados Associados ingressou na Justiça com uma liminar para tentar impedir a análise dos materiais do suspeito, alegando que os equipamentos armazenavam fotos íntimas da família.
A Justiça, então, determinou que as fotos pessoais não fossem analisadas, mas que os computadores fossem inspecionados para que se encontrassem provas de atuação criminosa.
Na vistoria em computadores, pen-drives e HDs externos, peritos encontraram fotos de crianças e adolescentes nuas, em poses sensuais. "São imagens pornográficas de meninas menores de idade, muitas feitas na própria casa do advogado", afirma o secretário de Segurança Pública da Bahia, César Nunes.
"Segundo análise técnica, as imagens são de meninas de entre 12 e 15 anos. Agora, vamos aprofundar as investigações para identificar se existiam conexões dele com redes de pornografia infantil."
A prisão temporária do advogado foi decretada ontem pela juíza Ana Queila Loula, da 1.ª Vara Criminal de Salvador. Os agentes detiveram Barral às 6 horas, no luxuoso apartamento do advogado, localizado no Corredor da Vitória - onde estão localizados os imóveis mais valorizados de Salvador.
Os policiais passaram o dia interrogando o suspeito. Segundo relatos de agentes do Centro de Operações Especiais da Polícia Civil (COE), onde Barral está detido, a sessão foi suspensa diversas vezes, porque o suspeito estava muito nervoso e chorava com frequência.
Até o fim do dia, ninguém atendeu no escritório do advogado. A Setps não quis comentar o caso. Uma amiga do suspeito, que não quis se identificar, porém, confirmou que Barral tinha interesse em fotografia, que encarava a atividade como hobby, que fazia fotos de adolescentes nuas e estava com a ideia de montar uma exposição de imagens que fez nos últimos anos.
Investigado pela Polícia Civil baiana durante a Operação Expresso - que analisa um suposto esquema de favorecimento de concessão de linhas rodoviárias a empresas, por meio de pagamentos ilícitos -, Barral teve os computadores e outros materiais de informática de seu escritório apreendidos por agentes em 24 de novembro e chegou a ser detido, depois que policiais encontraram uma arma sem registro em seu escritório.
Além dele, foram presas sete pessoas durante a operação, entre elas o ex-diretor executivo da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), Antônio Lomanto Netto, e empresários do setor de transportes. Todos já foram liberados, mas a Secretaria de Segurança Pública informa que as investigações continuam.
Na época, o escritório Carlos Eduardo Villares Barral Advogados Associados ingressou na Justiça com uma liminar para tentar impedir a análise dos materiais do suspeito, alegando que os equipamentos armazenavam fotos íntimas da família.
A Justiça, então, determinou que as fotos pessoais não fossem analisadas, mas que os computadores fossem inspecionados para que se encontrassem provas de atuação criminosa.
Na vistoria em computadores, pen-drives e HDs externos, peritos encontraram fotos de crianças e adolescentes nuas, em poses sensuais. "São imagens pornográficas de meninas menores de idade, muitas feitas na própria casa do advogado", afirma o secretário de Segurança Pública da Bahia, César Nunes.
"Segundo análise técnica, as imagens são de meninas de entre 12 e 15 anos. Agora, vamos aprofundar as investigações para identificar se existiam conexões dele com redes de pornografia infantil."
A prisão temporária do advogado foi decretada ontem pela juíza Ana Queila Loula, da 1.ª Vara Criminal de Salvador. Os agentes detiveram Barral às 6 horas, no luxuoso apartamento do advogado, localizado no Corredor da Vitória - onde estão localizados os imóveis mais valorizados de Salvador.
Os policiais passaram o dia interrogando o suspeito. Segundo relatos de agentes do Centro de Operações Especiais da Polícia Civil (COE), onde Barral está detido, a sessão foi suspensa diversas vezes, porque o suspeito estava muito nervoso e chorava com frequência.
Até o fim do dia, ninguém atendeu no escritório do advogado. A Setps não quis comentar o caso. Uma amiga do suspeito, que não quis se identificar, porém, confirmou que Barral tinha interesse em fotografia, que encarava a atividade como hobby, que fazia fotos de adolescentes nuas e estava com a ideia de montar uma exposição de imagens que fez nos últimos anos.
Fonte:http://www.parana-online.com.br Data:08/01/2010
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