O agente penitenciário suspeito de envolvimento no assassinato do policial civil Marcelo Bittencourt Luz em frente a uma boate no centro do Rio de Janeiro foi preso na noite de segunda-feira. Ele se apresentou na Delegacia de Homícidios (DH), na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade, junto com seu advogado. O argumento do agente é que foi um caso de legítima defesa.
O crime ocorreu na madrugada do último sábado, após uma briga dentro da boate The Week, na Saúde, zona portuária do Rio. Pelo menos quatro disparos foram dados na saída da boate, por volta das 5h, quando Bittencourt e o terceiro-sargento do 5º BPM Marco Alexandre Caetano Ferreira, 43 anos, aguardavam para pagar a comanda. O policial civil, lotado na 13ª DP, foi atingido na cabeça e morreu na hora. Já o PM levou um tiro no rosto e foi levado ao Hospital da Polícia Militar, onde foi operado.
A confusão começou a partir de uma discussão de Marcelo com um grupo no qual não estava o PM. Testemunhas afirmaram ao delegado Felipe Ettore, da Delegacia de Homicídios (DH), que o tiro que matou Marcelo não foi disparado pelo militar. As pistolas dos dois policiais foram apreendidas. Ambos estavam de folga.
Segundo Ettore, testemunhas disseram ainda que o tiro que atingiu o PM partiu da arma do policial civil. Mas não há confirmação de onde saiu a bala que matou Marcelo. De acordo com o delegado, que ouviu seguranças da boate e frequentadores, Marco Alexandre estava com a mulher e acabou perto da briga.
Mistério sobre arma de militar
A polícia vai usar as imagens das câmeras do circuito interno da boate para tentar esclarecer as circunstâncias do crime. O local possui uma sala de armas onde o policial civil deixou a sua pistola acautelada. A firma de segurança da boate não tem registro da arma do PM.
Marcelo Bitencourt era casado e tinha uma filha de 2 anos. Ele estava na corporação há menos de um ano e vinha de uma família de policiais. "Ele tinha muito orgulho do avô que era delegado. Dizia que estava realizando o sonho de ser policial", contou o amigo, Fernando Andrade.
Casa noturna é interditada
A boate The Week está fechada por tempo indeterminado por ordem da Divisão de Homicídios. A casa na rua Sacadura Cabral é famosa pelas festas para o público gay nos fins de semana. Mas, segundo a boate, o espaço é aberto às sexta-feiras para festas particulares e aniversários, como a de sexta-feira.
Famosos também são vistos por lá com frequência. "Esse evento estava sendo realizado por uma promoter de Niterói", explicou o gerente, Antônio Milani. Segundo ele, os policiais não trabalhavam para a casa. "Eles não entraram armados e não estavam fazendo segurança", disse.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/
O crime ocorreu na madrugada do último sábado, após uma briga dentro da boate The Week, na Saúde, zona portuária do Rio. Pelo menos quatro disparos foram dados na saída da boate, por volta das 5h, quando Bittencourt e o terceiro-sargento do 5º BPM Marco Alexandre Caetano Ferreira, 43 anos, aguardavam para pagar a comanda. O policial civil, lotado na 13ª DP, foi atingido na cabeça e morreu na hora. Já o PM levou um tiro no rosto e foi levado ao Hospital da Polícia Militar, onde foi operado.
A confusão começou a partir de uma discussão de Marcelo com um grupo no qual não estava o PM. Testemunhas afirmaram ao delegado Felipe Ettore, da Delegacia de Homicídios (DH), que o tiro que matou Marcelo não foi disparado pelo militar. As pistolas dos dois policiais foram apreendidas. Ambos estavam de folga.
Segundo Ettore, testemunhas disseram ainda que o tiro que atingiu o PM partiu da arma do policial civil. Mas não há confirmação de onde saiu a bala que matou Marcelo. De acordo com o delegado, que ouviu seguranças da boate e frequentadores, Marco Alexandre estava com a mulher e acabou perto da briga.
Mistério sobre arma de militar
A polícia vai usar as imagens das câmeras do circuito interno da boate para tentar esclarecer as circunstâncias do crime. O local possui uma sala de armas onde o policial civil deixou a sua pistola acautelada. A firma de segurança da boate não tem registro da arma do PM.
Marcelo Bitencourt era casado e tinha uma filha de 2 anos. Ele estava na corporação há menos de um ano e vinha de uma família de policiais. "Ele tinha muito orgulho do avô que era delegado. Dizia que estava realizando o sonho de ser policial", contou o amigo, Fernando Andrade.
Casa noturna é interditada
A boate The Week está fechada por tempo indeterminado por ordem da Divisão de Homicídios. A casa na rua Sacadura Cabral é famosa pelas festas para o público gay nos fins de semana. Mas, segundo a boate, o espaço é aberto às sexta-feiras para festas particulares e aniversários, como a de sexta-feira.
Famosos também são vistos por lá com frequência. "Esse evento estava sendo realizado por uma promoter de Niterói", explicou o gerente, Antônio Milani. Segundo ele, os policiais não trabalhavam para a casa. "Eles não entraram armados e não estavam fazendo segurança", disse.
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