Alfredo Durães
Testemunha do crime teria identificado suspeitos, segundo a PM. Sub-secretário de Administração Penitenciária disse desconhecer que a polícia tenha os nomes dos criminosos.
Foi enterrado às 16h deste sábado, no Cemitério da Paz, o agente penitenciário Marco Túlio Pereira, 30 anos, lotado no Presídio de Nova Lima. Ele foi assassinado na noite de sexta-feira, atingido por 13 tiros de pistolas disparados por três homens. O crime foi próximo de sua residência, na Rua Maria Beatriz, Bairro Havaí, Região Oeste de Belo Horizonte. Ele é o terceiro agente assassinado em menos de um mês na capital. Apesar da quantidade de disparos, ele se manteve consciente até a chegada de uma patrulha da Polícia Militar que o conduziu para o Pronto Socorro do Hospital João XXIII.
A vítima, que estava de folga no momento da agressão, chegou a conversar com os policiais, mas faleceu antes de receber cuidados médicos. Nessa conversa ele chegou a passar os nomes de dois suspeitos que estão sendo procurados. De acordo com a Polícia Militar, uma testemunha ocular do crime confirmou para os PM’s a identidade dos homens, que seriam dois ex-presidiários, inclusive moradores de Nova Lima. Essa mesma testemunha relatou que Marco Túlio tinha recebido ameaças de morte dos suspeitos.
Em seu enterro compareceram dezenas de pessoas, incluindo muitos colegas de corporação. Alguns deles declararam, sob condição de anonimato, que a insegurança para a profissão é grande e que se sentem desprotegidos. "Nao podemos falar e dar nomes porque é punição na certa", afirmou um deles. Em Minas Gerais, existem 14 mil agentes penitenciários. Murilo Andrade, sub-secretário de Administração Penitenciária do estado, compareceu ao enterro e disse desconhecer que a Polícia Militar tenha os nomes dos suspeitos. Afirmou também que as apurações dos três assassinatos dos quais os agentes foram vítimas estão sendo feitas por policiais civis da Delegacia de Homicídios e que aparentemente não existem ligações entre os crimes.
No dia 21 de agosto, o agente penitenciário, Adeílson Macedo Martins, 31 anos, foi assassinado dentro de seu carro por dois homens que ocupavam uma motocicleta, assim que saía de casa. Menos de uma semana depois, no dia 26, foi a vez de Ronaldo Miranda de Paula, 33 anos, num crime atribuído a Bruno Rodrigues de Souza, o Quén-quen, 24 anos, procurado por vários crimes
Fonte: http://www.em.com.br
Testemunha do crime teria identificado suspeitos, segundo a PM. Sub-secretário de Administração Penitenciária disse desconhecer que a polícia tenha os nomes dos criminosos.
Foi enterrado às 16h deste sábado, no Cemitério da Paz, o agente penitenciário Marco Túlio Pereira, 30 anos, lotado no Presídio de Nova Lima. Ele foi assassinado na noite de sexta-feira, atingido por 13 tiros de pistolas disparados por três homens. O crime foi próximo de sua residência, na Rua Maria Beatriz, Bairro Havaí, Região Oeste de Belo Horizonte. Ele é o terceiro agente assassinado em menos de um mês na capital. Apesar da quantidade de disparos, ele se manteve consciente até a chegada de uma patrulha da Polícia Militar que o conduziu para o Pronto Socorro do Hospital João XXIII.
A vítima, que estava de folga no momento da agressão, chegou a conversar com os policiais, mas faleceu antes de receber cuidados médicos. Nessa conversa ele chegou a passar os nomes de dois suspeitos que estão sendo procurados. De acordo com a Polícia Militar, uma testemunha ocular do crime confirmou para os PM’s a identidade dos homens, que seriam dois ex-presidiários, inclusive moradores de Nova Lima. Essa mesma testemunha relatou que Marco Túlio tinha recebido ameaças de morte dos suspeitos.
Em seu enterro compareceram dezenas de pessoas, incluindo muitos colegas de corporação. Alguns deles declararam, sob condição de anonimato, que a insegurança para a profissão é grande e que se sentem desprotegidos. "Nao podemos falar e dar nomes porque é punição na certa", afirmou um deles. Em Minas Gerais, existem 14 mil agentes penitenciários. Murilo Andrade, sub-secretário de Administração Penitenciária do estado, compareceu ao enterro e disse desconhecer que a Polícia Militar tenha os nomes dos suspeitos. Afirmou também que as apurações dos três assassinatos dos quais os agentes foram vítimas estão sendo feitas por policiais civis da Delegacia de Homicídios e que aparentemente não existem ligações entre os crimes.
No dia 21 de agosto, o agente penitenciário, Adeílson Macedo Martins, 31 anos, foi assassinado dentro de seu carro por dois homens que ocupavam uma motocicleta, assim que saía de casa. Menos de uma semana depois, no dia 26, foi a vez de Ronaldo Miranda de Paula, 33 anos, num crime atribuído a Bruno Rodrigues de Souza, o Quén-quen, 24 anos, procurado por vários crimes
Fonte: http://www.em.com.br
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