Uma criança de 10 anos suicidou-se, na passada quinta-feira, após ter disparado uma arma contra a professora. O incidente deu-se numa escola pública da região metropolitana de São Paulo.
A arma pertencia ao pai do rapaz, um guarda-civil municipal, e foi levada às escondidas para o colégio. A professora, Rosileide Queirós de Oliveira, de 38 anos, foi atingida pelas costas. Os disparos aconteceram por volta das 15.50 horas locais (19.50 em Lisboa).
Segundo testemunhas, o rapaz levantou-se, apontou a arma para a professora e disparou sem avisar. De seguida, saiu da sala e atirou contra a sua própria cabeça. Levado para o hospital, não resistiu a duas paragens cardiorespiratórias.
A professora permanece internada na unidade de Cuidados Intensivos do Hospital das Clínicas, em São Paulo, depois de ter sido submetida a uma cirurgia de três horas para remoção do projéctil. Está consciente e, dentro do possível, bem.
Segundo informações da Lusa, amigos e familiares consideravam o rapaz o estudioso, inteligente, calmo, religioso e sem queixas por parte da escola.
"Só sabemos, por enquanto, que [o menino] não gostava da professora, mas isso não é motivo para levar uma arma para escola e atirar em alguém", afirmou o secretário de Segurança de São Caetano do Sul, Moacyr Rodrigues, citado pela Lusa.
Fonte:http://www.jn.pt/
A arma pertencia ao pai do rapaz, um guarda-civil municipal, e foi levada às escondidas para o colégio. A professora, Rosileide Queirós de Oliveira, de 38 anos, foi atingida pelas costas. Os disparos aconteceram por volta das 15.50 horas locais (19.50 em Lisboa).
Segundo testemunhas, o rapaz levantou-se, apontou a arma para a professora e disparou sem avisar. De seguida, saiu da sala e atirou contra a sua própria cabeça. Levado para o hospital, não resistiu a duas paragens cardiorespiratórias.
A professora permanece internada na unidade de Cuidados Intensivos do Hospital das Clínicas, em São Paulo, depois de ter sido submetida a uma cirurgia de três horas para remoção do projéctil. Está consciente e, dentro do possível, bem.
Segundo informações da Lusa, amigos e familiares consideravam o rapaz o estudioso, inteligente, calmo, religioso e sem queixas por parte da escola.
"Só sabemos, por enquanto, que [o menino] não gostava da professora, mas isso não é motivo para levar uma arma para escola e atirar em alguém", afirmou o secretário de Segurança de São Caetano do Sul, Moacyr Rodrigues, citado pela Lusa.
Fonte:http://www.jn.pt/
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua participação é importante para nosso aperfeiçoamento e avaliação das demandas necessárias dos Agentes de Segurança Socioeducativos, contamos com a educação, o bom senso a o união de todos na construção de um sistema melhor e verdadeiramente eficiente.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.