Como mostrar aos filhos os malefícios do álcool? Essa é uma dúvida que afeta muitos pais, principalmente entre aqueles que bebem socialmente. Soa como ‘faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço’. Ainda não cheguei nessa fase, mas sempre procuro conversar sobre álcool, cigarro e drogas com a Laura. Claro que em uma abordagem própria para os seus nove anos.
Alguns pais não admitem o uso de bebidas alcoólicas de jeito nenhum. Outros, acreditam que se os adolescentes beberem na presença de um adulto, os danos são menores, pois poderiam controlá-los melhor. A ideia é que os adolescentes aprenderão a beber de forma responsável quando introduz-se o álcool lentamente, em um ambiente controlado.
Qualquer que seja o caminho escolhido, não é uma decisão fácil.
Uma pesquisa divulgada esta semana por pesquisadores da Escola de Enfermagem da Universidade de Minnesota, nos EUA, e que será publicado na edição de maio da Revista de Estudos sobre Álcool e Drogas, sugere que adolescentes que são estimulados a beber junto com seus pais tendem a exagerar na bebida durante a vida adulta.
De acordo com Barbara J. McMorris, responsável pelo estudo, “as crianças precisam de pais que sejam pais e não que sejam parceiros de bar”. Permitir que jovens bebam na presença de adulto, mas não quando estão sozinhos acaba confundindo a cabeça deles. “Os adultos precisam ser claros sobre as mensagens que querem passar”.
Foram entrevistados 1.900 alunos americanos e australianos da sétima até a nona série escolar. Os americanos são mais severos em relação às bebidas alcóolicas, enquanto os pais australianos preferem a conduta de deixar os filhos beberem em sua companhia.
Entre as perguntas, os adolescentes deveriam responder sobre o uso de álcool, problemas que tiveram como resultado do consumo de álcool, e quantas vezes eles tinham consumido álcool com a presença de um adulto.
Até a oitava série, cerca de 67% dos jovens australianos haviam consumido álcool, com a presença de um adulto, assim como 35% dos americanos, refletindo as atitudes culturais. No nono ano, 36% dos australianos em comparação com 21% dos americanos sofreram as consequências do álcool, como entrar em brigas ou ter apagões.
No entanto, independentemente do local onde moram, os jovens que foram autorizados a beber com a presença de um adulto beberam muito mais e mostraram-se mais expostos aos efeitos nocivos do álcool.
Para os pesquisadores, “apesar de os amigos terem grande influência na vida de um adolescente, eles ainda têm nos pais o maior exemplo."
Fonte: R7
Alguns pais não admitem o uso de bebidas alcoólicas de jeito nenhum. Outros, acreditam que se os adolescentes beberem na presença de um adulto, os danos são menores, pois poderiam controlá-los melhor. A ideia é que os adolescentes aprenderão a beber de forma responsável quando introduz-se o álcool lentamente, em um ambiente controlado.
Qualquer que seja o caminho escolhido, não é uma decisão fácil.
Uma pesquisa divulgada esta semana por pesquisadores da Escola de Enfermagem da Universidade de Minnesota, nos EUA, e que será publicado na edição de maio da Revista de Estudos sobre Álcool e Drogas, sugere que adolescentes que são estimulados a beber junto com seus pais tendem a exagerar na bebida durante a vida adulta.
De acordo com Barbara J. McMorris, responsável pelo estudo, “as crianças precisam de pais que sejam pais e não que sejam parceiros de bar”. Permitir que jovens bebam na presença de adulto, mas não quando estão sozinhos acaba confundindo a cabeça deles. “Os adultos precisam ser claros sobre as mensagens que querem passar”.
Foram entrevistados 1.900 alunos americanos e australianos da sétima até a nona série escolar. Os americanos são mais severos em relação às bebidas alcóolicas, enquanto os pais australianos preferem a conduta de deixar os filhos beberem em sua companhia.
Entre as perguntas, os adolescentes deveriam responder sobre o uso de álcool, problemas que tiveram como resultado do consumo de álcool, e quantas vezes eles tinham consumido álcool com a presença de um adulto.
Até a oitava série, cerca de 67% dos jovens australianos haviam consumido álcool, com a presença de um adulto, assim como 35% dos americanos, refletindo as atitudes culturais. No nono ano, 36% dos australianos em comparação com 21% dos americanos sofreram as consequências do álcool, como entrar em brigas ou ter apagões.
No entanto, independentemente do local onde moram, os jovens que foram autorizados a beber com a presença de um adulto beberam muito mais e mostraram-se mais expostos aos efeitos nocivos do álcool.
Para os pesquisadores, “apesar de os amigos terem grande influência na vida de um adolescente, eles ainda têm nos pais o maior exemplo."
Fonte: R7
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