RAPHAEL RAMOS
raphael@otempo.com.br
Os próximos dias devem ser de mais mudanças no comando da Defesa Social em Minas. Depois da confirmação da queda da subsecretária de Integração e Avaliação, Geórgia Ribeiro Rocha, ontem foi a vez da troca do Comando da Polícia Militar - sai o coronel Renato Vieira de Souza, há três anos no posto, e entra o então chefe do Estado Maior, coronel Márcio Martins Sant´Ana. Os próximos a deixarem seus postos devem ser o subsecretário de Defesa Social, Genilson Zeferino, e o subsecretário de Medidas Sócioeducativas, Ronaldo Pedron.
A informação foi confirmada ontem pelo próprio secretário de Defesa Social, Lafayette Andrada. As mudanças acontecem após dois casos de conflitos entre policiais civis e militares com grande repercussão na mídia, o que teria acirrado uma crise entre as corporações e reforça as especulações. O problema, de acordo com informações extraoficiais, seria o fracasso no projeto que começou na gestão do hoje senador Aécio Neves (PSDB), de integrar as ações das corporações. O atual governador Antonio Anastasia(PSDB) teria mantido a intenção, sem sucesso. Por isso, a primeira a cair teria sido justamente Geórgia Rocha, responsável pela área. Além disso, haveria problemas pessoais entre membros do primeiro escalão que teriam tornado ainda mais insustentável a manutenção da equipe.
Crise existe
Para Denilson Martis, presidente do Sindipol, os dois casos envolvendo conflitos entre as duas corporações servem como exemplo da relação conturbada que ambas vivem.
Fonte: http://www.otempo.com.br2
raphael@otempo.com.br
Os próximos dias devem ser de mais mudanças no comando da Defesa Social em Minas. Depois da confirmação da queda da subsecretária de Integração e Avaliação, Geórgia Ribeiro Rocha, ontem foi a vez da troca do Comando da Polícia Militar - sai o coronel Renato Vieira de Souza, há três anos no posto, e entra o então chefe do Estado Maior, coronel Márcio Martins Sant´Ana. Os próximos a deixarem seus postos devem ser o subsecretário de Defesa Social, Genilson Zeferino, e o subsecretário de Medidas Sócioeducativas, Ronaldo Pedron.
A informação foi confirmada ontem pelo próprio secretário de Defesa Social, Lafayette Andrada. As mudanças acontecem após dois casos de conflitos entre policiais civis e militares com grande repercussão na mídia, o que teria acirrado uma crise entre as corporações e reforça as especulações. O problema, de acordo com informações extraoficiais, seria o fracasso no projeto que começou na gestão do hoje senador Aécio Neves (PSDB), de integrar as ações das corporações. O atual governador Antonio Anastasia(PSDB) teria mantido a intenção, sem sucesso. Por isso, a primeira a cair teria sido justamente Geórgia Rocha, responsável pela área. Além disso, haveria problemas pessoais entre membros do primeiro escalão que teriam tornado ainda mais insustentável a manutenção da equipe.
Crise existe
Para Denilson Martis, presidente do Sindipol, os dois casos envolvendo conflitos entre as duas corporações servem como exemplo da relação conturbada que ambas vivem.
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