Rebelião durou sete horas e terminou com três detentos feridos; um em estado grave
Um motim que durou sete horas no Presídio Regional de Poços de Caldas, no Sul de Minas, acabou, na madrugada de anteontem, com a transferência em massa de cerca de 120 detentos e deixou parte da unidade prisional destruída. Agentes da Subsecretaria de Administração Penitenciária de Minas Gerais (Suapi), policiais militares e do Corpo de Bombeiros estiveram no local para negociar com os presos, apagar as chamas e conter parentes que esperavam do lado de fora do presídio.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o motim começou por volta das 20h30 de anteontem quando os detentos colocaram fogo nos colchões e começaram a destruir as celas. Ainda segundo a PM, o sinal para o início da rebelião foi o som de um tiro do lado de fora do presídio. O capitão Edilson Ramirez, do 29º Batalhão de Polícia Militar de Poços de Caldas, relatou que, no começo da operação, os presos estavam aceitando as negociações. "Os policiais chegaram ao local e negociaram com os detentos, que acataram nossas ordens".
Uma bandeira branca chegou a ser erguida por volta da meia noite e alguns presos tentaram convencer os outros a encerrar a revolta, mas a trégua não durou muito. O incêndio foi recomeçado e os policiais tiveram que utilizar explosivos de efeito moral.
Os presos revidavam com paus e pedras que resultavam na destruição das celas. Três detentos ficaram feridos. Dois foram atendidos no local pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e um terceiro foi levado para a Santa Casa da cidade, onde está internado, em estado grave, por ter inalado muita fumaça da queima dos colchões.
O motim só terminou na madrugada de ontem com a transferência de detentos para unidades prisionais da região.
Avaliação
Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social, não houve fugas e os detentos apresentaram suas reivindicações. O presídio vai avaliar os danos à unidade e instaurou uma investigação para apurar as circunstâncias do ocorrido.
Fonte: http://www.otempo.com.br/
Um motim que durou sete horas no Presídio Regional de Poços de Caldas, no Sul de Minas, acabou, na madrugada de anteontem, com a transferência em massa de cerca de 120 detentos e deixou parte da unidade prisional destruída. Agentes da Subsecretaria de Administração Penitenciária de Minas Gerais (Suapi), policiais militares e do Corpo de Bombeiros estiveram no local para negociar com os presos, apagar as chamas e conter parentes que esperavam do lado de fora do presídio.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o motim começou por volta das 20h30 de anteontem quando os detentos colocaram fogo nos colchões e começaram a destruir as celas. Ainda segundo a PM, o sinal para o início da rebelião foi o som de um tiro do lado de fora do presídio. O capitão Edilson Ramirez, do 29º Batalhão de Polícia Militar de Poços de Caldas, relatou que, no começo da operação, os presos estavam aceitando as negociações. "Os policiais chegaram ao local e negociaram com os detentos, que acataram nossas ordens".
Uma bandeira branca chegou a ser erguida por volta da meia noite e alguns presos tentaram convencer os outros a encerrar a revolta, mas a trégua não durou muito. O incêndio foi recomeçado e os policiais tiveram que utilizar explosivos de efeito moral.
Os presos revidavam com paus e pedras que resultavam na destruição das celas. Três detentos ficaram feridos. Dois foram atendidos no local pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e um terceiro foi levado para a Santa Casa da cidade, onde está internado, em estado grave, por ter inalado muita fumaça da queima dos colchões.
O motim só terminou na madrugada de ontem com a transferência de detentos para unidades prisionais da região.
Avaliação
Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social, não houve fugas e os detentos apresentaram suas reivindicações. O presídio vai avaliar os danos à unidade e instaurou uma investigação para apurar as circunstâncias do ocorrido.
Fonte: http://www.otempo.com.br/
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