Religioso foi encontrado na cama com secretária da paróquia onde já trabalhou.
A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, na última sexta-feira, o padre Evangelista Moisés Figueiredo, acusado de estupro e atentado violento ao pudor contra seis crianças, sendo cinco irmãos. Segundo a Agência Estado, o padre trabalha há dez anos na Igreja São Francisco de Assis, na cidade-satélite de São Sebastião, e frequentava a casa dos pais das crianças.
De acordo com os menores - cinco meninas e um menino -, os abusos aconteciam há um ano.
No momento da prisão, o padre estava na cama com uma mulher nua - a secretária da Igreja São Camilo, onde o padre também trabalhou durante nove anos. Na casa foi encontrada uma cartucheira, calibre 36. O padre negou a acusação de estupro e atentado violento ao pudor e afirmou que a arma era de outra pessoa, mas não explicou as razões de ela estar na sua casa.
As investigações começaram há três semanas, quando uma mães foi à delegacia denunciar abusos contra seus cinco filhos.
"Ele atraía os menores com a promessa de ajudar nos deveres de casa e de pagar R$ 20", afirmou o diretor-geral da Polícia Civil do DF, Onofre Moraes.
As crianças afirmaram que os abusos eram cometidos na casa do padre e em suas casas. Segundo a polícia, as versões delas são coerentes entre si. Todas relataram que o padre, antes do estupro, mostrava um vídeo pornográfico no celular. O telefone foi apreendido e as cenas descritas pelas crianças, reconhecidas.
Fonte: http://www.otempo.com.br
A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, na última sexta-feira, o padre Evangelista Moisés Figueiredo, acusado de estupro e atentado violento ao pudor contra seis crianças, sendo cinco irmãos. Segundo a Agência Estado, o padre trabalha há dez anos na Igreja São Francisco de Assis, na cidade-satélite de São Sebastião, e frequentava a casa dos pais das crianças.
De acordo com os menores - cinco meninas e um menino -, os abusos aconteciam há um ano.
No momento da prisão, o padre estava na cama com uma mulher nua - a secretária da Igreja São Camilo, onde o padre também trabalhou durante nove anos. Na casa foi encontrada uma cartucheira, calibre 36. O padre negou a acusação de estupro e atentado violento ao pudor e afirmou que a arma era de outra pessoa, mas não explicou as razões de ela estar na sua casa.
As investigações começaram há três semanas, quando uma mães foi à delegacia denunciar abusos contra seus cinco filhos.
"Ele atraía os menores com a promessa de ajudar nos deveres de casa e de pagar R$ 20", afirmou o diretor-geral da Polícia Civil do DF, Onofre Moraes.
As crianças afirmaram que os abusos eram cometidos na casa do padre e em suas casas. Segundo a polícia, as versões delas são coerentes entre si. Todas relataram que o padre, antes do estupro, mostrava um vídeo pornográfico no celular. O telefone foi apreendido e as cenas descritas pelas crianças, reconhecidas.
Fonte: http://www.otempo.com.br
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