DA REDAÇÃO
A Polícia Federal prendeu 32 acusados de participar de uma quadrilha internacional que divulga e compartilha pornografia infantil na internet. A operação DirtyNet aconteceu durante todo o dia em 11 Estados e no Distrito Federal. No Estado de São Paulo, nove pessoas foram presas. Em Minas, foram cinco prisões e há um foragido. Os suspeitos podem pegar até dez anos de prisão.
Só em Minas Gerais, segundo a Polícia Federal, foram expedidos 12 mandados e busca e apreensão nas casas e trabalhos de dez suspeitos. Um dos detidos é funcionário público na cidade de Ouro Fino, no Sul de Minas. Ele foi localizado na casa da mãe e teve um computador e um caderno de anotações apreendidos. O órgão onde ele trabalha e sua idade não foram informados.
Em Uberaba, no Triângulo Mineiro, um servidor público e um caminhoneiro foram detidos. Os agentes encontraram materiais pornográficos em seus computadores e lavraram o flagrante.
Uma perícia avaliará os computadores, pen drives e HDs de outros quatro suspeitos, que ainda podem ser indiciados. Os locais das demais prisões em Minas não foram informados. O foragido é da cidade de Bambuí.
Além de Minas Gerais, a operação foi desencadeada nos Estados do Rio Grande do Sul, do Paraná, de São Paulo, do Rio de Janeiro, do Espírito Santo, da Bahia, do Ceará, de Pernambuco, do Maranhão e do Rio Grande do Norte, além do Distrito Federal.
Durante a operação, também foram apreendidos computadores, pen drives, HDs de computadores e câmeras. Segundo a Polícia Federal, a quadrilha trocava e compartilhava o material pornográfico, envolvendo crianças e adolescentes, em mais de 35 países da Europa, América Latina, Ásia e Oceania. O grupo já estava sendo monitorado há seis meses pelos policiais.
Também é investigada a prática de outros crimes pelos envolvidos, como estupros (até mesmo contra os próprios filhos), sequestros, assassinatos e atos de canibalismo. A PF emitiu um comunicado à rede mundial de polícias, a Interpol, para que as investigações continuem nos outros países envolvidos com a rede de pornografia infantil.
A investigação começou no Rio Grande do Sul no fim de 2011, após a prisão em Porto Alegre de um suspeito de envolvimento em trocas de pornografia infantil.
O Ministério Público Federal e a Polícia Federal então conseguiram na Justiça mandados para aprofundar a apuração sobre outras pessoas com quem ele tinham ligação.
Policiais federais monitoraram redes privadas de compartilhamento de arquivos por seis meses e descobriram a troca de material pornográfico.
Os policiais afirmam que os suspeitos trocavam "milhares de arquivos" com cenas de adolescentes, crianças e até bebês em situações de abuso. O material aprendido passará por perícia para identificar tanto o autor das imagens como as vítimas.
Só em Minas Gerais, segundo a Polícia Federal, foram expedidos 12 mandados e busca e apreensão nas casas e trabalhos de dez suspeitos. Um dos detidos é funcionário público na cidade de Ouro Fino, no Sul de Minas. Ele foi localizado na casa da mãe e teve um computador e um caderno de anotações apreendidos. O órgão onde ele trabalha e sua idade não foram informados.
Em Uberaba, no Triângulo Mineiro, um servidor público e um caminhoneiro foram detidos. Os agentes encontraram materiais pornográficos em seus computadores e lavraram o flagrante.
Uma perícia avaliará os computadores, pen drives e HDs de outros quatro suspeitos, que ainda podem ser indiciados. Os locais das demais prisões em Minas não foram informados. O foragido é da cidade de Bambuí.
Além de Minas Gerais, a operação foi desencadeada nos Estados do Rio Grande do Sul, do Paraná, de São Paulo, do Rio de Janeiro, do Espírito Santo, da Bahia, do Ceará, de Pernambuco, do Maranhão e do Rio Grande do Norte, além do Distrito Federal.
Durante a operação, também foram apreendidos computadores, pen drives, HDs de computadores e câmeras. Segundo a Polícia Federal, a quadrilha trocava e compartilhava o material pornográfico, envolvendo crianças e adolescentes, em mais de 35 países da Europa, América Latina, Ásia e Oceania. O grupo já estava sendo monitorado há seis meses pelos policiais.
Também é investigada a prática de outros crimes pelos envolvidos, como estupros (até mesmo contra os próprios filhos), sequestros, assassinatos e atos de canibalismo. A PF emitiu um comunicado à rede mundial de polícias, a Interpol, para que as investigações continuem nos outros países envolvidos com a rede de pornografia infantil.
A investigação começou no Rio Grande do Sul no fim de 2011, após a prisão em Porto Alegre de um suspeito de envolvimento em trocas de pornografia infantil.
O Ministério Público Federal e a Polícia Federal então conseguiram na Justiça mandados para aprofundar a apuração sobre outras pessoas com quem ele tinham ligação.
Policiais federais monitoraram redes privadas de compartilhamento de arquivos por seis meses e descobriram a troca de material pornográfico.
Os policiais afirmam que os suspeitos trocavam "milhares de arquivos" com cenas de adolescentes, crianças e até bebês em situações de abuso. O material aprendido passará por perícia para identificar tanto o autor das imagens como as vítimas.
FOTO: FABIOMOTTA/AGÊNCIA ESTADO
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