Adolescentes que mataram a amiga de 12 anos depuseram ontem (5ª feira)
LUCIENE CÂMARA
Revolta e mágoa são os sentimentos da mãe de uma das adolescentes que confessou ter matado a amiga Fabíola Santos Correa, de 12 anos, em São Joaquim de Bicas, na região metropolitana de Belo Horizonte. A cozinheira de 40 anos, que teve o seu nome preservado, disse que não quer mais ver a filha, de 13, a caçula de quatro irmãos, com quem ela vivia sozinha no bairro Primavera, onde o crime ocorreu.
A mulher prestou depoimento, na manhã de ontem, à juíza Andrea Faria Mendes, no fórum de Igarapé, junto com as adolescentes e a mãe da outra infratora. "Só estou aqui porque sou obrigada, mas não quero ver minha filha", declarou.
Foi a cozinheira quem denunciou a adolescente para a polícia. "Um dia cheguei em casa e minha filha começou a gritar sem parar e acabou confessando ter matado a Fabíola", relatou.
A mãe informou que não percebeu qualquer tipo de arrependimento por parte da filha. O mesmo disse o delegado Enrique Rocha Solla, que cuidou do caso. "Elas (as adolescentes) são crianças, brincam com a situação e não entendem o que fizeram", comentou o policial.
As adolescentes chegaram ao fórum por volta das 12h. Uma delas ficou assustada com a movimentação da imprensa, mas ambas pareciam tranquilas e andavam com as mãos para trás. A mãe da outra jovem envolvida não quis conversar com a reportagem.
A mulher prestou depoimento, na manhã de ontem, à juíza Andrea Faria Mendes, no fórum de Igarapé, junto com as adolescentes e a mãe da outra infratora. "Só estou aqui porque sou obrigada, mas não quero ver minha filha", declarou.
Foi a cozinheira quem denunciou a adolescente para a polícia. "Um dia cheguei em casa e minha filha começou a gritar sem parar e acabou confessando ter matado a Fabíola", relatou.
A mãe informou que não percebeu qualquer tipo de arrependimento por parte da filha. O mesmo disse o delegado Enrique Rocha Solla, que cuidou do caso. "Elas (as adolescentes) são crianças, brincam com a situação e não entendem o que fizeram", comentou o policial.
As adolescentes chegaram ao fórum por volta das 12h. Uma delas ficou assustada com a movimentação da imprensa, mas ambas pareciam tranquilas e andavam com as mãos para trás. A mãe da outra jovem envolvida não quis conversar com a reportagem.
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