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sexta-feira, junho 15, 2012

Arrancam o dedo e o coração

Duas jovens matam menina de 12 anos com requintes de crueldade em São Joaquim de Bicas; crime estaria ligado ao tráfico de drogas da região.

O silêncio e o sumiço da estudante Fabíola Santos Correa, de 12 anos, escondiam detalhes de uma amizade que terminou de forma cruel. A jovem, que ficou desaparecida por 12 dias, foi encontrada morta em uma mata próxima de casa, em São Joaquim de Bicas, na região metropolitana da capital, de forma quase irreconhecível. Depois de ser agredida a facadas, a menina teve o coração e um dedo arrancados.

As responsáveis pelo crime são duas garotas, de 13 e 14 anos, amigas da vítima. Elas foram apreendidas e confessaram o crime. Disseram à polícia que mataram a amiga porque elas namoram traficantes e temiam que Fabíola os denunciassem a criminosos rivais com quem ela estaria se relacionando. "Elas disseram que pretendiam passar um susto na colega para que ela não revelasse a rotina dos traficantes aos rivais. Mas perderam o controle", disse o delegado Enrique Rocha Solla.

Os depoimentos das duas adolescentes são impressionantes. Elas revelaram à polícia um crime recheado de crueldade. As duas contaram que atraíram Fabíola para um matagal com o pretexto de assistirem a um jogo de futebol. Ao chegarem ao local, uma das garotas retirou uma faca da cintura e acertou a menina no pescoço. Fabíola ainda tentou correr, mas caiu e recebeu mais um golpe nas costas.

A partir daí, as duas se juntaram e passaram a espancar a amiga com uma barra de ferro. Ao perceberem que a menina ainda agonizava, elas fizeram um corte no tronco da garota e arrancaram o coração. Elas também cortaram um dedo do pé da vítima. A sessão de selvageria só teria terminado em casa, quando as duas entregaram os órgãos a um menino de 8 anos, irmão de uma delas, e mandaram que ele os enterrasse no quintal de casa. A ideia das duas, segundo o delegado, era mostrar para as mães delas, dizendo que estavam sendo ameaçadas e que, por isso, mataram um traficante. Elas teriam se arrependido e jogado os órgãos no rio Paraopeba. Eles não foram achados

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