Um dos assaltantes, de 15 anos, cometeu o crime um dia depois de sair da prisão
Jacqueline Pioli
O grupo de adolescentes que assalta residências e depois pede carona para levar o que foi roubado fez mais uma vítima nesta quinta-feira em Ribeirão Preto.
Um dos assaltantes, de 15 anos, cometeu o crime um dia depois de sair da prisão. Ele foi preso na segunda-feira (28), depois de confessar o roubo a uma casa da zona Norte da cidade.
Segundo a dona da casa do bairro Jardim Florida, Raimunda Mota Leite, 57 anos, três jovens entraram na residência no momento em que ela e o filho chegavam à garagem. "Só quando fechamos o portão, vimos os três e ele já começaram a nos ameaçar", conta.
O assalto aconteceu às 23h. Os adolescentes levaram computadores, DVD, relógios, roupas, calçados e bijuterias. "Eles me trancaram dentro de casa e falaram pra minha mãe levar eles de carro", conta Artur Mota Leite, de 31 anos.
Raimunda conta que foi obrigada a levá-los até uma mata próxima ao Hospital Santa Tereza. "Eles falaram pra eu deitar no chão e não levantar até que esvaziassem o carro", relata. Depois, Raimunda foi liberada e voltou para casa com o carro.
Fonte:http://www.jornalacidade.com.br
Jacqueline Pioli
O grupo de adolescentes que assalta residências e depois pede carona para levar o que foi roubado fez mais uma vítima nesta quinta-feira em Ribeirão Preto.
Um dos assaltantes, de 15 anos, cometeu o crime um dia depois de sair da prisão. Ele foi preso na segunda-feira (28), depois de confessar o roubo a uma casa da zona Norte da cidade.
Segundo a dona da casa do bairro Jardim Florida, Raimunda Mota Leite, 57 anos, três jovens entraram na residência no momento em que ela e o filho chegavam à garagem. "Só quando fechamos o portão, vimos os três e ele já começaram a nos ameaçar", conta.
O assalto aconteceu às 23h. Os adolescentes levaram computadores, DVD, relógios, roupas, calçados e bijuterias. "Eles me trancaram dentro de casa e falaram pra minha mãe levar eles de carro", conta Artur Mota Leite, de 31 anos.
Raimunda conta que foi obrigada a levá-los até uma mata próxima ao Hospital Santa Tereza. "Eles falaram pra eu deitar no chão e não levantar até que esvaziassem o carro", relata. Depois, Raimunda foi liberada e voltou para casa com o carro.
Fonte:http://www.jornalacidade.com.br
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