Para evitar a ação dos traficantes, a direção da escola Newtel Maia colocou grades entre o pátio externo e o interior da escola.
Recentemente um aluno de dez anos de idade, em uma escola em São Caetano do Sul (SP) atirou em uma professora e se suicidou. No dia sete de abril deste ano o jovem Wellington Menezes , 23 anos, entrou na escola Tarso de Oliveira, em Realengo, no Rio de Janeiro e matou doze alunos.
Acontecimentos como esses mostram que a escola, “a segunda família” ou “segunda casa do aluno” não é mais um ambiente seguro.
No Acre, em junho deste ano, a direção da Escola de Ensino Fundamental José Sales de Araújo, destinada a atender alunos com idade entre 06 e 14 anos, resolveu suspender o recreio por causa da violência entre os estudantes, o conhecido bullying. A diretora informou que a medida não era inédita.
Nesta segunda-feira, a Superintendência de Transito de Rio Branco resolveu tirar o abrigo dos usuários de ônibus que funcionava em frente a escola Neutel Maia a pedido da Diretora da instituição, Elisangela Fadul, porque o local estava servindo como ponto de venda de drogas e briga entre alunos.
“São alunos que vem de outras escolas e brigam com os nossos. Outros que passam drogas para alunos da nossa escola”, diz a diretora.
Para evitar a ação dos traficantes, a direção colocou grades entre o pátio externo e o interior da escola. “Não é presídio é só pra prevenir”, acrescenta a diretora, que faz revelações surpreendentes: “Aqui, soube de cinco alunos que estavam usando drogas. Um teve um princípio de overdose bem perto da escola. O que posso fazer é dar conselhos. Quando fico sabendo sento e converso. A gente tem que ajudar”.
O ponto de ônibus foi mudado para um local a cerca de duzentos metros da instituição. A mudança foi necessária. Apesar de o caso ser de segurança pública, nem os policiais que eram acionados para averiguar a situação conseguiram evitar o problema. Um vigilante de uma empresa particular na frente da escola evidencia a possibilidade de algum tipo de ameaça ao ambiente escolar.
A situação de risco preocupa pais de aluno. Regimar Souza Nascimento teve que transferir seu filho de uma escola da rede pública, localizada na região da Baixada do Sol para um colégio particular, porque seu filho segundo ele passou se envolver com “más companhias e estava usando droga”.
Casos com assaltos, ameaças a professores e roubo de celular também são recorrentes nas instituições de ensino.
Fonte: http://www.acrenoticia.com
Recentemente um aluno de dez anos de idade, em uma escola em São Caetano do Sul (SP) atirou em uma professora e se suicidou. No dia sete de abril deste ano o jovem Wellington Menezes , 23 anos, entrou na escola Tarso de Oliveira, em Realengo, no Rio de Janeiro e matou doze alunos.
Acontecimentos como esses mostram que a escola, “a segunda família” ou “segunda casa do aluno” não é mais um ambiente seguro.
No Acre, em junho deste ano, a direção da Escola de Ensino Fundamental José Sales de Araújo, destinada a atender alunos com idade entre 06 e 14 anos, resolveu suspender o recreio por causa da violência entre os estudantes, o conhecido bullying. A diretora informou que a medida não era inédita.
Nesta segunda-feira, a Superintendência de Transito de Rio Branco resolveu tirar o abrigo dos usuários de ônibus que funcionava em frente a escola Neutel Maia a pedido da Diretora da instituição, Elisangela Fadul, porque o local estava servindo como ponto de venda de drogas e briga entre alunos.
“São alunos que vem de outras escolas e brigam com os nossos. Outros que passam drogas para alunos da nossa escola”, diz a diretora.
Para evitar a ação dos traficantes, a direção colocou grades entre o pátio externo e o interior da escola. “Não é presídio é só pra prevenir”, acrescenta a diretora, que faz revelações surpreendentes: “Aqui, soube de cinco alunos que estavam usando drogas. Um teve um princípio de overdose bem perto da escola. O que posso fazer é dar conselhos. Quando fico sabendo sento e converso. A gente tem que ajudar”.
O ponto de ônibus foi mudado para um local a cerca de duzentos metros da instituição. A mudança foi necessária. Apesar de o caso ser de segurança pública, nem os policiais que eram acionados para averiguar a situação conseguiram evitar o problema. Um vigilante de uma empresa particular na frente da escola evidencia a possibilidade de algum tipo de ameaça ao ambiente escolar.
A situação de risco preocupa pais de aluno. Regimar Souza Nascimento teve que transferir seu filho de uma escola da rede pública, localizada na região da Baixada do Sol para um colégio particular, porque seu filho segundo ele passou se envolver com “más companhias e estava usando droga”.
Casos com assaltos, ameaças a professores e roubo de celular também são recorrentes nas instituições de ensino.
Fonte: http://www.acrenoticia.com
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