Rosângela Gris e Roberto Silva
Familiares e amigos dos detentos da Casa de Custódia de Maringá acompanham aflitos a rebelião desde o início da tarde desta segunda-feira (12). À noite o número de pessoa em frente à unidade prisional passava de 300, e o clima era de hostilidade com os policiais militares que cercavam o prédio. Em alguns momentos, os parentes chegaram a incitar os rebelados a destruírem o prédio.
Quando a Tropa de Choque do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Londrina chegou a Casa de Custódia, por volta das 19h40, o temor pela invasão tomou conta dos familiares que aguardam por notícias. O número de presos feitos reféns não foi informado pelos líderes do movimento. Há informações que seriam presos da 'cela do seguro', ou seja, aqueles ameaçados de morte.
Entre os reféns, segundo informações extra-oficiais, estaria Benedito Batistiolli, o Dito, apontado como chefe da maior quadrilha de tráfico de drogas em Maringá e pai de Cassiano Aparecido Batistiolli, também procurado pela polícia. Dito foi preso em julho deste ano durante a Operação Mandacaru.
Fonte: http://maringa.odiario.com
Familiares e amigos dos detentos da Casa de Custódia de Maringá acompanham aflitos a rebelião desde o início da tarde desta segunda-feira (12). À noite o número de pessoa em frente à unidade prisional passava de 300, e o clima era de hostilidade com os policiais militares que cercavam o prédio. Em alguns momentos, os parentes chegaram a incitar os rebelados a destruírem o prédio.
Quando a Tropa de Choque do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Londrina chegou a Casa de Custódia, por volta das 19h40, o temor pela invasão tomou conta dos familiares que aguardam por notícias. O número de presos feitos reféns não foi informado pelos líderes do movimento. Há informações que seriam presos da 'cela do seguro', ou seja, aqueles ameaçados de morte.
Entre os reféns, segundo informações extra-oficiais, estaria Benedito Batistiolli, o Dito, apontado como chefe da maior quadrilha de tráfico de drogas em Maringá e pai de Cassiano Aparecido Batistiolli, também procurado pela polícia. Dito foi preso em julho deste ano durante a Operação Mandacaru.
Fonte: http://maringa.odiario.com
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