Publicado em Agosto 23
Cascavel – A Polícia Federal (PF) investiga o caso de um estupro coletivo de uma adolescente de 14 anos por cinco jovens, quatro deles, seriam menores, que postaram as imagens do crime na internet. O abuso ocorreu há cerca de 15 dias em um imóvel em construção na cidade Cascavel, e foi denunciado pelo Conselho Tutelar. De acordo com a policia, após receber a denúncia na terça-feira da semana passada, a PF salvou as imagens para incluir no inquérito e solicitou a Google, dona da página do Youtube, que retirasse o vídeo do ar. O conteúdo, segundo ele, é chocante.
No domingo, a PF apreendeu um computador e o celular usado para gravar o crime. Uma blusa de cor vermelha usada por um dos jovens no dia do estupro também foi apreendida. Três envolvidos foram ouvidos e liberados por não estarem em flagrante. A polícia diz que no decorrer das investigações, se for necessário, pedirá a prisão preventiva dos acusados.
Os cinco jovens envolvidos no abuso sexual e o rapaz que filmou o estupro já foram identificados. Todos têm idade entre 16 e 20 anos. Em depoimento, a garota disse que os rapazes fizeram ameaças com uma faca. Os suspeitos vão responder por estupro de vulnerável e por produzir as imagens. O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê pena de 1 a 4 anos para quem produzir imagens de crianças e adolescentes em cenas de sexo.
As imagens foram postadas cinco dias após o abuso. A mãe da menina ficou sabendo do fato por meio da direção da escola em que a jovem estuda, local em que chegou uma denúncia sobre o abuso. A mãe foi chamada na escola e assistiu às cenas chocantes. O crime ocorreu na casa de uma amiga, no período em que ela havia se ausentado. Segundo a mãe, nas imagens aparecem os rapazes com as calças abaixadas e mantendo relação sexual com a adolescente, mas os rostos não aparecem.
A Polícia Civil também investiga o caso e o inquérito, que dever concluído em 30 dias, está sob segredo de Justiça. A vítima foi encaminhada ao IML (Instituto Médico Legal) e passou por exames de conjunção carnal. Os resultados dos exames ainda não ficaram prontos. (Umuarama Ilustrado)
Fonte:http://barradascomunicacao.wordpress.com
Cascavel – A Polícia Federal (PF) investiga o caso de um estupro coletivo de uma adolescente de 14 anos por cinco jovens, quatro deles, seriam menores, que postaram as imagens do crime na internet. O abuso ocorreu há cerca de 15 dias em um imóvel em construção na cidade Cascavel, e foi denunciado pelo Conselho Tutelar. De acordo com a policia, após receber a denúncia na terça-feira da semana passada, a PF salvou as imagens para incluir no inquérito e solicitou a Google, dona da página do Youtube, que retirasse o vídeo do ar. O conteúdo, segundo ele, é chocante.
No domingo, a PF apreendeu um computador e o celular usado para gravar o crime. Uma blusa de cor vermelha usada por um dos jovens no dia do estupro também foi apreendida. Três envolvidos foram ouvidos e liberados por não estarem em flagrante. A polícia diz que no decorrer das investigações, se for necessário, pedirá a prisão preventiva dos acusados.
Os cinco jovens envolvidos no abuso sexual e o rapaz que filmou o estupro já foram identificados. Todos têm idade entre 16 e 20 anos. Em depoimento, a garota disse que os rapazes fizeram ameaças com uma faca. Os suspeitos vão responder por estupro de vulnerável e por produzir as imagens. O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê pena de 1 a 4 anos para quem produzir imagens de crianças e adolescentes em cenas de sexo.
As imagens foram postadas cinco dias após o abuso. A mãe da menina ficou sabendo do fato por meio da direção da escola em que a jovem estuda, local em que chegou uma denúncia sobre o abuso. A mãe foi chamada na escola e assistiu às cenas chocantes. O crime ocorreu na casa de uma amiga, no período em que ela havia se ausentado. Segundo a mãe, nas imagens aparecem os rapazes com as calças abaixadas e mantendo relação sexual com a adolescente, mas os rostos não aparecem.
A Polícia Civil também investiga o caso e o inquérito, que dever concluído em 30 dias, está sob segredo de Justiça. A vítima foi encaminhada ao IML (Instituto Médico Legal) e passou por exames de conjunção carnal. Os resultados dos exames ainda não ficaram prontos. (Umuarama Ilustrado)
Fonte:http://barradascomunicacao.wordpress.com
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