Dezoito jovens fugiram e sete já foram recapturados.
Cidade registra a quarta ocorrência em menos de um mês.
Cidade registra a quarta ocorrência em menos de um mês.
Internos da Fundação Casa de Praia Grande, no litoral de São Paulo, iniciaram mais uma rebelião na noite desta segunda-feira (23). É o quarto incidente registrado nas unidades da cidade neste mês de julho. Dezoito internos da unidade II conseguiram fugir e, até às 8h desta terça-feira (24), sete haviam sido recapturados. Em nota, a assessoria da instituição disse que a Corregedoria vai apurar o motivo da fuga dos menores.
O jovens abriram um buraco no muro para escapar, mas a maioria saiu pelo telhado e pulou as grades da instituição. Na confusão, os internos colocaram fogo em objetos dentro da unidade, como em uma cabine de segurança. No começo da noite havia sido divulgado pela Polícia Militar que sete menores haviam fugido e dois haviam sido recapturados. No final da noite o dado foi atualizado e o número de fugitivos pulou para 18. Até às 8h desta terça-feira (24) sete haviam sido recapturados. Um grupo da corregedoria da Fundação iniciou processo para instaurar a sindicância e apurar as causas do tumulto.
O jovens abriram um buraco no muro para escapar, mas a maioria saiu pelo telhado e pulou as grades da instituição. Na confusão, os internos colocaram fogo em objetos dentro da unidade, como em uma cabine de segurança. No começo da noite havia sido divulgado pela Polícia Militar que sete menores haviam fugido e dois haviam sido recapturados. No final da noite o dado foi atualizado e o número de fugitivos pulou para 18. Até às 8h desta terça-feira (24) sete haviam sido recapturados. Um grupo da corregedoria da Fundação iniciou processo para instaurar a sindicância e apurar as causas do tumulto.
Em nota, a assessoria de imprensa da Fundação disse que funcionários da Fundação CASA controlaram a situação no centro socioeducativo. Ainda de acordo com eles, a Corregedoria Geral da Fundação CASA instaurou uma sindicância para apurar o motivo da fuga. A unidade II tem capacidade para abrigar 56 internos, mas no momento da fuga abrigava 43.
Os moradores que vivem ao lado da unidade reclamam das constantes fugas de internos no local. “A situação é alarmante. A gente perdeu a nossa vida. Falaram no começo que isso aqui ia ser uma faculdade. Não tem mais como dormir aqui. Essa semana inteirinha está tendo confusão”, conta o motorista Willians de Moraes.
Há quatro dias, no dia 19 de julho, a confusão começou após a fuga de quatro adolescentes. Quatro menores quebraram a parede do quarto, pularam o muro e a grade da unidade e, depois, conseguiram fugir. Depois da fuga, durante toda a noite, os jovens que continuavam dentro do prédio gritavam nas janelas dos quartos e batiam nas portas.
No dia 16, a rebelião aconteceu no último andar do prédio, onde fica o ginásio da instituição, atearam fogo nos colchões e destruíram as pilastras de sustentação do edifício. Segundo a Polícia Militar, dois funcionários foram feitos reféns e um dos agentes foi visto com um artefato parecido com uma faca no pescoço. Além da PM, equipes do grupo de apoio da Fundação Casa foram chamadas para controlar a situação.
Nove dias antes, no dia 7 de julho, 18 jovens tentaram escapar da unidade de Praia Grande. Destes, dois foram recapturados e um morreu depois de fugir. Os jovens podem ser atendidos na Fundação Casa até os 21 anos incompletos, e o judiciário é quem os libera após uma avaliação.
Os moradores que vivem ao lado da unidade reclamam das constantes fugas de internos no local. “A situação é alarmante. A gente perdeu a nossa vida. Falaram no começo que isso aqui ia ser uma faculdade. Não tem mais como dormir aqui. Essa semana inteirinha está tendo confusão”, conta o motorista Willians de Moraes.
Há quatro dias, no dia 19 de julho, a confusão começou após a fuga de quatro adolescentes. Quatro menores quebraram a parede do quarto, pularam o muro e a grade da unidade e, depois, conseguiram fugir. Depois da fuga, durante toda a noite, os jovens que continuavam dentro do prédio gritavam nas janelas dos quartos e batiam nas portas.
No dia 16, a rebelião aconteceu no último andar do prédio, onde fica o ginásio da instituição, atearam fogo nos colchões e destruíram as pilastras de sustentação do edifício. Segundo a Polícia Militar, dois funcionários foram feitos reféns e um dos agentes foi visto com um artefato parecido com uma faca no pescoço. Além da PM, equipes do grupo de apoio da Fundação Casa foram chamadas para controlar a situação.
Nove dias antes, no dia 7 de julho, 18 jovens tentaram escapar da unidade de Praia Grande. Destes, dois foram recapturados e um morreu depois de fugir. Os jovens podem ser atendidos na Fundação Casa até os 21 anos incompletos, e o judiciário é quem os libera após uma avaliação.
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