Alexandra Marques
A violência nas escolas tem aumentado e não se resume a actos de agressão física. São também as humilhações, as cenas de intimidação e de provocação e a exclusão do grupo de colegas. Os rapazes envolvem-se mais neste tipo de situações e, se até aos 13 anos, estes adolescentes são, por norma, provocadores ou vítimas, há o risco de a partir dos 15 anos passarem a agressores, com mais probabilidades de recorrerem ao uso de armas.
É o que revela o estudo feito em 2002, pelo projecto Aventura Social e Saúde, da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, a 6131 estudantes do 6.º, 8.º e 10.º anos de todo o país. O documento será a base da alocução que a psicóloga Margarida Matos fará depois de amanhã, em Segóvia (Espanha), no congresso luso-espanhol de docentes, em representação da Associação Nacional de Professores.
Segundo o mesmo inquérito, o pico de envolvimento em actos violentos ocorre aos 13 anos e desde 1998 - ano da elaboração do último estudo - regista-se "um aumento das provocações" e da "frequência de lesões, lutas e uso de armas, embora estes comportamentos se refiram sempre a uma minoria de adolescentes".
Os adolescentes que agridem ou são agredidos - física, verbal ou gestualmente - tendem "a um afastamento em relação à casa, à família e à escola".
Fonte: http://www.jn.pt/
A violência nas escolas tem aumentado e não se resume a actos de agressão física. São também as humilhações, as cenas de intimidação e de provocação e a exclusão do grupo de colegas. Os rapazes envolvem-se mais neste tipo de situações e, se até aos 13 anos, estes adolescentes são, por norma, provocadores ou vítimas, há o risco de a partir dos 15 anos passarem a agressores, com mais probabilidades de recorrerem ao uso de armas.
É o que revela o estudo feito em 2002, pelo projecto Aventura Social e Saúde, da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, a 6131 estudantes do 6.º, 8.º e 10.º anos de todo o país. O documento será a base da alocução que a psicóloga Margarida Matos fará depois de amanhã, em Segóvia (Espanha), no congresso luso-espanhol de docentes, em representação da Associação Nacional de Professores.
Segundo o mesmo inquérito, o pico de envolvimento em actos violentos ocorre aos 13 anos e desde 1998 - ano da elaboração do último estudo - regista-se "um aumento das provocações" e da "frequência de lesões, lutas e uso de armas, embora estes comportamentos se refiram sempre a uma minoria de adolescentes".
Os adolescentes que agridem ou são agredidos - física, verbal ou gestualmente - tendem "a um afastamento em relação à casa, à família e à escola".
Fonte: http://www.jn.pt/
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