Rapaz de 16 anos é viciado em crack e não quis ser internado.
Pais dizem que queriam evitar que ele saísse para consumir drogas.
O desespero de ver um filho viciado em drogas levou pais sergipanos a acorrentar um adolescente de 16 anos dentro da própria casa nesta quinta-feira (22). O rapaz é viciado em crack e não quis ser internado em uma clínica de reabilitação.
O pai dele diz que tomou essa atitude para evitar que o adolescente roubasse os pertences da família para vender ou trocar por droga. “Ele não respeita pai, nem mãe e irmão. Me sinto um fracasso”, diz emocionado.
O rapaz já chegou a agredir um irmão e já havia sido acorrentado em uma lavanderia, mas conseguiu fugir. O problema começou há seis meses e no início deste mês os pais procuraram ajuda na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente e também tentou internar o adolescente em um hospital.
“O médico disse que não podia internar porque não tinha vaga e mesmo assim só poderia se meu filho quisesse e ele disse que não queria. E sem ele querer precisaria da ordem do juiz”, relata a mãe do rapaz.
Fonte: http://g1.globo.com
Pais dizem que queriam evitar que ele saísse para consumir drogas.
O desespero de ver um filho viciado em drogas levou pais sergipanos a acorrentar um adolescente de 16 anos dentro da própria casa nesta quinta-feira (22). O rapaz é viciado em crack e não quis ser internado em uma clínica de reabilitação.
O pai dele diz que tomou essa atitude para evitar que o adolescente roubasse os pertences da família para vender ou trocar por droga. “Ele não respeita pai, nem mãe e irmão. Me sinto um fracasso”, diz emocionado.
O rapaz já chegou a agredir um irmão e já havia sido acorrentado em uma lavanderia, mas conseguiu fugir. O problema começou há seis meses e no início deste mês os pais procuraram ajuda na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente e também tentou internar o adolescente em um hospital.
“O médico disse que não podia internar porque não tinha vaga e mesmo assim só poderia se meu filho quisesse e ele disse que não queria. E sem ele querer precisaria da ordem do juiz”, relata a mãe do rapaz.
Fonte: http://g1.globo.com
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