Governador cobrou resultados e disse que a hora é de arregaçar as mangas.
RAPHAEL RAMOS
O procurador de Justiça Rômulo Ferraz, 51, assumiu ontem o cargo de secretário de Estado de Defesa Social com a proposta de juntar, em um único banco de dados, as estatísticas de criminalidade das polícias Civil e Militar. A estratégia, ainda sem data definida para ser colocada em prática, segundo ele, será uma das formas de organizar ações conjuntas que consigam reduzir os índices de violência no Estado. O controle da criminalidade, que chegou a patamares considerados epidêmicos na gestão do antecessor Lafayette Andrada (PMDB), foi apontado como uma das prioridades do novo titular da pasta.
Ferraz, que se licenciou da procuradoria de Justiça - cargo que ocupou desde março de 2001 -, assumiu o comando da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) com o desafio de promover a integração das polícias, outro projeto do governo mineiro que não vingou na gestão Andrada.
"Essa (redução da criminalidade) será uma das prioridades já determinadas pelo governador, assim como o processo de integração das polícias", afirmou Ferraz. Em seu discurso, o novo secretário disse que se reuniu com representantes das corporações para dar celeridade ao processo de integração.
Apesar de ter sido bastante prestigiado por políticos, por outros secretários de Estado e por colegas de Judiciário na cerimônia de posse, Rômulo Ferraz não foi poupado por representantes das polícias Civil e Militar, que cobraram investimentos no aumento do efetivo.
"O déficit de policiais civis em Minas hoje é de 100%. Esperamos um investimento maior e um tratamento mais equilibrado nas duas polícias", disse o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sindpol-MG), Denilson Martins.
"Minas não pode continuar com índices de violência como está. Acredito que o caminho é investir em efetivo das duas polícias", disse o presidente da Associação dos Praças, Policiais e Bombeiros (Aspra), subtenente Raimundo Nonato.
A cobrança também veio do governador Antonio Anastasia (PSDB) que, no discurso, pediu resultados. "Agora é arregaçar as manga, trabalhar e se desdobrar com muita vontade".
Fonte: http://www.otempo.com.br
RAPHAEL RAMOS
O procurador de Justiça Rômulo Ferraz, 51, assumiu ontem o cargo de secretário de Estado de Defesa Social com a proposta de juntar, em um único banco de dados, as estatísticas de criminalidade das polícias Civil e Militar. A estratégia, ainda sem data definida para ser colocada em prática, segundo ele, será uma das formas de organizar ações conjuntas que consigam reduzir os índices de violência no Estado. O controle da criminalidade, que chegou a patamares considerados epidêmicos na gestão do antecessor Lafayette Andrada (PMDB), foi apontado como uma das prioridades do novo titular da pasta.
Ferraz, que se licenciou da procuradoria de Justiça - cargo que ocupou desde março de 2001 -, assumiu o comando da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) com o desafio de promover a integração das polícias, outro projeto do governo mineiro que não vingou na gestão Andrada.
"Essa (redução da criminalidade) será uma das prioridades já determinadas pelo governador, assim como o processo de integração das polícias", afirmou Ferraz. Em seu discurso, o novo secretário disse que se reuniu com representantes das corporações para dar celeridade ao processo de integração.
Apesar de ter sido bastante prestigiado por políticos, por outros secretários de Estado e por colegas de Judiciário na cerimônia de posse, Rômulo Ferraz não foi poupado por representantes das polícias Civil e Militar, que cobraram investimentos no aumento do efetivo.
"O déficit de policiais civis em Minas hoje é de 100%. Esperamos um investimento maior e um tratamento mais equilibrado nas duas polícias", disse o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sindpol-MG), Denilson Martins.
"Minas não pode continuar com índices de violência como está. Acredito que o caminho é investir em efetivo das duas polícias", disse o presidente da Associação dos Praças, Policiais e Bombeiros (Aspra), subtenente Raimundo Nonato.
A cobrança também veio do governador Antonio Anastasia (PSDB) que, no discurso, pediu resultados. "Agora é arregaçar as manga, trabalhar e se desdobrar com muita vontade".
Fonte: http://www.otempo.com.br
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