Investigador, que tem 28 anos de Polícia Civil, foi detido em flagrante ao receber dinheiro de dono de ferro-velho.
RICARDO VASCONCELOS
falesuper@supernoticia.com.br
Um investigador da Polícia Civil foi preso por suspeita de extorquir o dono de um ferro- velho na região do Barreiro, em Belo Horizonte. O caso, mantido sob sigilo pela corregedoria da corporação, responsável pela prisão do acusado, ocorreu no último dia 3. No entanto, acabou vazando e chegou ao conhecimento da reportagem do Super, que teve acesso com exclusividade a várias denúncias contra Mário Lucílio da Silva, incluindo a venda de armas da polícia para criminosos de alta periculosidade.
Conforme as investigações, a prisão aconteceu no momento em que ele se encontrava com o dono do ferro-velho para receber uma quantia em dinheiro, não revelada. O motivo da extorsão é mantido em segredo porque pode envolver outras vítimas, segundo informou uma fonte da Polícia Civil que prefere não ser identificada. Após o flagrante, o investigador foi levado à Casa do Policial Civil, no bairro Horto, na região Leste da capital. No local ficam presos policiais envolvidos em "desvio de conduta".
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Polícia Civil confirmou a prisão e disse que o caso é acompanhado pela corregedoria.
Lotado na Superintendência da Polícia Civil, Silva é investigador de classe especial, com quase 28 anos de serviço. Em dezembro, se afastou do trabalho por problemas de saúde. "Ele estava em uma viatura. Quando desceu do carro, a sua arma, uma pistola ponto 40, disparou, atingindo o seu braço, que ficou com vários ferimentos. O curioso é que a arma tem uma trava de segurança e só dispara se o gatilho for acionado. O tiro pode ter sido uma estratégia para conseguir um afastamento, diante das denúncias", suspeita um policial. O "acidente" também virou alvo de investigação da Superintendência da Polícia Civil.
Fonte: http://www.otempo.com.br
RICARDO VASCONCELOS
falesuper@supernoticia.com.br
Um investigador da Polícia Civil foi preso por suspeita de extorquir o dono de um ferro- velho na região do Barreiro, em Belo Horizonte. O caso, mantido sob sigilo pela corregedoria da corporação, responsável pela prisão do acusado, ocorreu no último dia 3. No entanto, acabou vazando e chegou ao conhecimento da reportagem do Super, que teve acesso com exclusividade a várias denúncias contra Mário Lucílio da Silva, incluindo a venda de armas da polícia para criminosos de alta periculosidade.
Conforme as investigações, a prisão aconteceu no momento em que ele se encontrava com o dono do ferro-velho para receber uma quantia em dinheiro, não revelada. O motivo da extorsão é mantido em segredo porque pode envolver outras vítimas, segundo informou uma fonte da Polícia Civil que prefere não ser identificada. Após o flagrante, o investigador foi levado à Casa do Policial Civil, no bairro Horto, na região Leste da capital. No local ficam presos policiais envolvidos em "desvio de conduta".
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Polícia Civil confirmou a prisão e disse que o caso é acompanhado pela corregedoria.
Lotado na Superintendência da Polícia Civil, Silva é investigador de classe especial, com quase 28 anos de serviço. Em dezembro, se afastou do trabalho por problemas de saúde. "Ele estava em uma viatura. Quando desceu do carro, a sua arma, uma pistola ponto 40, disparou, atingindo o seu braço, que ficou com vários ferimentos. O curioso é que a arma tem uma trava de segurança e só dispara se o gatilho for acionado. O tiro pode ter sido uma estratégia para conseguir um afastamento, diante das denúncias", suspeita um policial. O "acidente" também virou alvo de investigação da Superintendência da Polícia Civil.
Fonte: http://www.otempo.com.br
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