Lívia Francez
Os servidores do Instituto de Atendimento Socioeducativo do Estado (Iases) realizam assembleia geral nesta sexta-feira (16) para deliberar a pauta de reivindicações e votar indicativo de greve. A categoria reclama da falta de interlocução com a diretoria da autarquia. Eles alegam que a pauta de reivindicações enviada à diretoria em novembro de 2011 nunca foi respondida.
Caso o indicativo de greve seja aprovado pelos servidores, uma nova assembleia deve ser marcada para que seja definida a data e a comunicação formal da paralisação, como prevê a legislação.
A comunicação entre o Iases e o Sindicato dos Servidores Públicos do Estado (Sindipúblicos) só foi restabelecida neste ano, com a realização de reuniões de discussão da pauta de reivindicações, sem avanços. Na última semana foi feita uma reunião com o Iases. Na ocasião, a autarquia se comprometeu a manter um canal de comunicação aberto com a categoria, mas ainda não surgiram decisões que atendam à pauta dos servidores.
O canal aberto entre sindicato e autarquia vai ter representatividade dos servidores e as negociações feitas a partir da abertura da nova via de diálogo vão ter prazos estabelecidos para que não haja protelação do cumprimento das reivindicações.
A situação dos servidores, principalmente das unidades de Cariacica-Sede, é precária. Depois de inspeção em janeiro deste ano, o sindicato classificou a situação das unidades como “bomba-relógio”, por conta da precariedade dos locais e das condições de trabalho ruins.
Atualmente, o sindicato está ouvindo os servidores das unidades do Iases para apurar as condições em que eles atuam. Em seguida, o Sindipúblicos pretende elaborar um documento que será entregue às autoridades sobre a situação das unidades.
Em fevereiro deste ano, houve uma “tentativa” de paralisação dos agentes socioeducativos das unidades de Cariacica-Sede. O Sindipúblicos chegou a ser oficiado pelo Iases para que a paralisação fosse interrompida sob pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 10 mil. O sindicato, no entanto, não fora comunicado de qualquer paralisação, mas argumentou, em ofício enviado à autarquia, que, caso os servidores tivessem de fato parado, teria sido um sintoma das condições precárias de trabalho nas unidades.
Fonte:http://www.seculodiario.com.br
Os servidores do Instituto de Atendimento Socioeducativo do Estado (Iases) realizam assembleia geral nesta sexta-feira (16) para deliberar a pauta de reivindicações e votar indicativo de greve. A categoria reclama da falta de interlocução com a diretoria da autarquia. Eles alegam que a pauta de reivindicações enviada à diretoria em novembro de 2011 nunca foi respondida.
Caso o indicativo de greve seja aprovado pelos servidores, uma nova assembleia deve ser marcada para que seja definida a data e a comunicação formal da paralisação, como prevê a legislação.
A comunicação entre o Iases e o Sindicato dos Servidores Públicos do Estado (Sindipúblicos) só foi restabelecida neste ano, com a realização de reuniões de discussão da pauta de reivindicações, sem avanços. Na última semana foi feita uma reunião com o Iases. Na ocasião, a autarquia se comprometeu a manter um canal de comunicação aberto com a categoria, mas ainda não surgiram decisões que atendam à pauta dos servidores.
O canal aberto entre sindicato e autarquia vai ter representatividade dos servidores e as negociações feitas a partir da abertura da nova via de diálogo vão ter prazos estabelecidos para que não haja protelação do cumprimento das reivindicações.
A situação dos servidores, principalmente das unidades de Cariacica-Sede, é precária. Depois de inspeção em janeiro deste ano, o sindicato classificou a situação das unidades como “bomba-relógio”, por conta da precariedade dos locais e das condições de trabalho ruins.
Atualmente, o sindicato está ouvindo os servidores das unidades do Iases para apurar as condições em que eles atuam. Em seguida, o Sindipúblicos pretende elaborar um documento que será entregue às autoridades sobre a situação das unidades.
Em fevereiro deste ano, houve uma “tentativa” de paralisação dos agentes socioeducativos das unidades de Cariacica-Sede. O Sindipúblicos chegou a ser oficiado pelo Iases para que a paralisação fosse interrompida sob pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 10 mil. O sindicato, no entanto, não fora comunicado de qualquer paralisação, mas argumentou, em ofício enviado à autarquia, que, caso os servidores tivessem de fato parado, teria sido um sintoma das condições precárias de trabalho nas unidades.
Fonte:http://www.seculodiario.com.br
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