Midia News
Quinze integrantes de uma quadrilha especializada em tráfico de drogas, denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE), foram condenados pela Justiça de Mato Grosso, nesta semana. O julgamento aconteceu na Comarca de São José dos Quatro Marcos (315 km a Oeste de Cuiabá), na região da Grande Cáceres.
O chefe do grupo, Jair Ribeiro de Souza, foi quem recebeu a maior pena: 34 anos de reclusão. Os demais membros foram sentenciados a penas que variam de dois a 17 anos de prisão, dependendo da função exercida no bando.
Os demais condenados são: José Carlos do Espírito Santo da Silva, Lucira Ferreira da Cruz, Gilmar Ferreira da Silva, Jacobes Pereira dos Santos, Raphael Gimenez Viana, Mírian Nunes da Silva Pereira, Maria Felícia Romeiro Neto, Weber Camilo Bertolin, Marcos César Ribeiro Tostes, Adriano de Oliveira Correia, Edinelson Korb, Maria Aparecida Barbosa Romandini, Cleyton da Silva e Altayr de Paiva Júnior.
De acordo com o autor da denúncia feita pelo MPE, o promotor José Jonas Sguarezi Junior, apenas cinco dos condenados não poderão recorrer da sentença em liberdade.
O promotor afirmou que a quadrilha foi acusada de transportar e comercializar pouco mais de 10 kg de cocaína, chegando a usar menores de idade nas ações.
O chefe do grupo encomendava a droga da Bolívia, país que faz fronteira com Mato Grosso, e seus subordinados ficavam encarregados de buscar o entorpecente.
“A informação do comércio interestadual de drogas foi confirmada por alguns réus durante a instrução processual. Foi constatado também que o comércio de entorpecentes envolvia, inclusive, crianças e adolescentes”, salientou Sguarezi.
Parte da droga era revendida na região, na casa do próprio Jair Ribeiro, e servia para abastecer as bocas-de-fumo” em Quatro Marcos, e o restante era transportado para Goiás.
“Durante as interceptações telefônicas, notou-se que, a todo momento, todos os envolvidos comunicavam-se em códigos, típicos de quem é useiro e vezeiro na prática do tráfico de drogas. Isto, com o intuito de dificultar as investigações”, afirmou o promotor.
Fonte: http://diaadianews.com.br
Quinze integrantes de uma quadrilha especializada em tráfico de drogas, denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE), foram condenados pela Justiça de Mato Grosso, nesta semana. O julgamento aconteceu na Comarca de São José dos Quatro Marcos (315 km a Oeste de Cuiabá), na região da Grande Cáceres.
O chefe do grupo, Jair Ribeiro de Souza, foi quem recebeu a maior pena: 34 anos de reclusão. Os demais membros foram sentenciados a penas que variam de dois a 17 anos de prisão, dependendo da função exercida no bando.
Os demais condenados são: José Carlos do Espírito Santo da Silva, Lucira Ferreira da Cruz, Gilmar Ferreira da Silva, Jacobes Pereira dos Santos, Raphael Gimenez Viana, Mírian Nunes da Silva Pereira, Maria Felícia Romeiro Neto, Weber Camilo Bertolin, Marcos César Ribeiro Tostes, Adriano de Oliveira Correia, Edinelson Korb, Maria Aparecida Barbosa Romandini, Cleyton da Silva e Altayr de Paiva Júnior.
De acordo com o autor da denúncia feita pelo MPE, o promotor José Jonas Sguarezi Junior, apenas cinco dos condenados não poderão recorrer da sentença em liberdade.
O promotor afirmou que a quadrilha foi acusada de transportar e comercializar pouco mais de 10 kg de cocaína, chegando a usar menores de idade nas ações.
O chefe do grupo encomendava a droga da Bolívia, país que faz fronteira com Mato Grosso, e seus subordinados ficavam encarregados de buscar o entorpecente.
“A informação do comércio interestadual de drogas foi confirmada por alguns réus durante a instrução processual. Foi constatado também que o comércio de entorpecentes envolvia, inclusive, crianças e adolescentes”, salientou Sguarezi.
Parte da droga era revendida na região, na casa do próprio Jair Ribeiro, e servia para abastecer as bocas-de-fumo” em Quatro Marcos, e o restante era transportado para Goiás.
“Durante as interceptações telefônicas, notou-se que, a todo momento, todos os envolvidos comunicavam-se em códigos, típicos de quem é useiro e vezeiro na prática do tráfico de drogas. Isto, com o intuito de dificultar as investigações”, afirmou o promotor.
Fonte: http://diaadianews.com.br
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