Um jovem de 18 anos foi preso na tarde desta segunda-feira (4), em Foz do Iguaçu, na região Oeste do Paraná, suspeito do assassinato da professora de matemática Carla Rejane Silva. O crime foi em maio deste ano.
De acordo com o inquérito, Adir José Rufino mantinha um relacionamento amoroso com Carla, o que leva a polícia concluir que o crime teve motivação passional. O casal teria discutido muito nos últimos encontros, na presença de outras pessoas.
Os policiais localizaram o acusado na casa de parentes no bairro Mata Verde. Segundo apurou o inquérito presidido pelo delegado Marcos Araguari, todos os indícios apontam que Adir matou sozinho e requintes de crueldade a professora de matemática.
Conforme levantamento feito pela quebra de sigilo telefônico, na noite do crime, Adir fez várias ligações para o celular de Carla, pedindo para que se encontrassem. Carla inicialmente teria hesitado, mas depois acabou cedendo e marcando um encontro. O levantamento através da antena de celular apontou que ela esteve próximo da casa de Adir e posteriormente no local onde o corpo foi encontrado.
Segundo o delegado Marcos Araguari, na noite do crime, após uma briga familiares tentaram impedir que Adir saísse de casa, porém as testemunhas teriam feito uma espécie de pacto para proteger o jovem. Adir teria agido sozinho no assassinato da professora.
O caso
O corpo da professora Carla Rejane Silva (29), foi encontrado no dia 16 de maio. Ela foi vítima de espancamento com requintes de crueldade e estava dentro de seu carro em uma área rural, nas proximidades da Rua Luiza Wandscher, região do Jardim Copacabana. Carla tinha hematomas na cabeça, nos olhos, cortes na região do abdômen e a manga de uma blusa foi colocada na boca dela.
Carla era professora de matemática do ensino médio e fundamental no Colégio Sol de Maio, desde o início do ano. Ela foi contratada pelo sistema PSS (Processo Seletivo Simplificado), forma de contratação temporária.
(Com informações da Rádio Cultura de Foz do Iguaçu)
Fonte:http://bandab.pron.com.br
De acordo com o inquérito, Adir José Rufino mantinha um relacionamento amoroso com Carla, o que leva a polícia concluir que o crime teve motivação passional. O casal teria discutido muito nos últimos encontros, na presença de outras pessoas.
Os policiais localizaram o acusado na casa de parentes no bairro Mata Verde. Segundo apurou o inquérito presidido pelo delegado Marcos Araguari, todos os indícios apontam que Adir matou sozinho e requintes de crueldade a professora de matemática.
Conforme levantamento feito pela quebra de sigilo telefônico, na noite do crime, Adir fez várias ligações para o celular de Carla, pedindo para que se encontrassem. Carla inicialmente teria hesitado, mas depois acabou cedendo e marcando um encontro. O levantamento através da antena de celular apontou que ela esteve próximo da casa de Adir e posteriormente no local onde o corpo foi encontrado.
Segundo o delegado Marcos Araguari, na noite do crime, após uma briga familiares tentaram impedir que Adir saísse de casa, porém as testemunhas teriam feito uma espécie de pacto para proteger o jovem. Adir teria agido sozinho no assassinato da professora.
O caso
O corpo da professora Carla Rejane Silva (29), foi encontrado no dia 16 de maio. Ela foi vítima de espancamento com requintes de crueldade e estava dentro de seu carro em uma área rural, nas proximidades da Rua Luiza Wandscher, região do Jardim Copacabana. Carla tinha hematomas na cabeça, nos olhos, cortes na região do abdômen e a manga de uma blusa foi colocada na boca dela.
Carla era professora de matemática do ensino médio e fundamental no Colégio Sol de Maio, desde o início do ano. Ela foi contratada pelo sistema PSS (Processo Seletivo Simplificado), forma de contratação temporária.
(Com informações da Rádio Cultura de Foz do Iguaçu)
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