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sábado, março 03, 2012

Preso por vender droga em escola

Policiais flagram suspeito com cocaína e arma

EVANDRO TELES
falesuper@supernoticia.com.br

Policiais da Delegacia Regional de Betim realizaram, anteontem, a prisão do guarda patrimonial Sandro Rogério Damasceno Ribeiro, por suspeita de tráfico de drogas em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a polícia, ele vendia os entorpecentes no interior da Escola Estadual Maria José Campos, situada na rua Maracá, bairro Sagrado Coração de Jesus, na região Norte da cidade.

De acordo com o inspetor geral regional, Célio Augusto, a investigação começou após uma denúncia anônima. "Sandro se aproveitava de seu cargo municipal para efetuar a venda de droga na unidade de ensino para crianças e adolescentes. Os investigadores descobriram que o comércio era feito através do código ‘sacola’. Por exemplo, se a pessoa quisesse comprar 30 g de droga, ela perguntava ao Sandro se ele tinha ‘30 sacolas’", diz.

Os policiais prenderam Sandro no bairro Ingá. Com ele, foram encontrados 200 g de cocaína, uma pistola Beretta de calibre 634, com 14 munições, e uma balança de precisão.

Segundo o inspetor, Ribeiro tinha fácil acesso à unidade de ensino para comercializar droga. "Como usava uniforme, ele tinha trânsito livre na escola, apesar de, como guarda, trabalhar no local apenas no período noturno. O suspeito também atendia aos usuários como se fosse um disque-droga".

A diretora da escola estadual, Márcia Aparecida Ferreira, nega que o suspeito tinha o hábito de frequentar a escola durante o período de aula. "Ele está subordinado à Secretaria Municipal de Administração e trabalha na escola como guarda das 22h às 6h. As aulas acontecem das 7h às 17h", disse.

Processo por homicídio


O suspeito de vender droga na Escola Estadual Maria José Campos responde a três processos na Justiça.
Segundo informações repassadas pela Delegacia Regional de Betim, Sandro Rogério Damasceno Ribeiro responde pelos crimes de lesão corporal (artigo 129), ocorrido em 2005; homicídio (artigo 121), em 2006, e porte ilegal de arma (artigo 14), em 2009.
As investigações tiveram a participação do delegado regional de Betim, Wagner Silva Sales, do inspetor geral Célio Augusto e dos investigadores Marcelo Faria, Carlos Nery, Leandro Noce e Leandro Alves.
Até o fechamento desta edição, a assessoria de imprensa da Prefeitura de Betim não havia se posicionado sobre o caso nem respondido ao jornal se é permitido à Guarda Patrimonial da cidade o uso de armas.

Fonte: http://www.otempo.com.br/

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