Segundo a Polícia Militar, transferência foi feita para evitar novos tumultos.
Nesta quinta-feira (27) uma rebelião deixou dois mortos e 14 feridos.
Depois da rebelião que deixou dois mortos e 14 feridos na quinta-feira (27) no presídio do Roger, a secretaria de Administração Penitenciária do Estado decidiu transferir seis detentos da unidade. Eles foram levados para o peninteciária de segurança máxima PB-I, que também fica na capital paraibana.
O diretor do PB-I , Sérgio Fonseca, confirmou que os detentos chegaram ao presídio ainda na noite de quinta-feira. Eles vão ficar cinco dias separados dos demais presos.
A Polícia Militar informou que a transferência foi feita por questões de segurança para evitar que novos tumultos acontecessem no Roger. Os transferidos estariam sofrendo ameaças por parte de companheiros de cela.
A secretaria de Administração Penitenciária também informou, através de nota, que já foi determinada a abertura de sindicância para apurar as razões da rebelião. Também foi instaurado um inquérito policial, na Delegacia de Homicídios.
De acordo com o coronel José Cláudio do Nascimento, gerente do Sistema Penitenciário do Estado, uma rixa entre presos motivou a rebelião no presídio do Roger. Os detentos dos pavilhões 2,3 e 4 tentaram invadir o local que estava ocorrendo a visita dos presidiários dos pavilhões PB 3, 5 e 6. Vários colchões foram queimados e cadeados quebrados durante a rebelião.
Por volta das 13h30 a tropa de Choque invadiu o presídio para controlar o tumulto e, de acordo com o coronel, a confusão foi controlada às 14h30. Os feridos foram encaminhados para o Hospital de Emergência e Trauma.
Mesmo a rebelião acontecendo em menos de 24 horas após um detento ter sido assassinado e esquartejado na penitenciária, o gerente do Sistema Penitenciário afirmou, durante uma entrevista coletiva, que o tumulto desta quinta-feira não teve ligação com o homicídio.
Nesta quinta-feira (27) uma rebelião deixou dois mortos e 14 feridos.
Depois da rebelião que deixou dois mortos e 14 feridos na quinta-feira (27) no presídio do Roger, a secretaria de Administração Penitenciária do Estado decidiu transferir seis detentos da unidade. Eles foram levados para o peninteciária de segurança máxima PB-I, que também fica na capital paraibana.
O diretor do PB-I , Sérgio Fonseca, confirmou que os detentos chegaram ao presídio ainda na noite de quinta-feira. Eles vão ficar cinco dias separados dos demais presos.
A Polícia Militar informou que a transferência foi feita por questões de segurança para evitar que novos tumultos acontecessem no Roger. Os transferidos estariam sofrendo ameaças por parte de companheiros de cela.
A secretaria de Administração Penitenciária também informou, através de nota, que já foi determinada a abertura de sindicância para apurar as razões da rebelião. Também foi instaurado um inquérito policial, na Delegacia de Homicídios.
De acordo com o coronel José Cláudio do Nascimento, gerente do Sistema Penitenciário do Estado, uma rixa entre presos motivou a rebelião no presídio do Roger. Os detentos dos pavilhões 2,3 e 4 tentaram invadir o local que estava ocorrendo a visita dos presidiários dos pavilhões PB 3, 5 e 6. Vários colchões foram queimados e cadeados quebrados durante a rebelião.
Por volta das 13h30 a tropa de Choque invadiu o presídio para controlar o tumulto e, de acordo com o coronel, a confusão foi controlada às 14h30. Os feridos foram encaminhados para o Hospital de Emergência e Trauma.
Mesmo a rebelião acontecendo em menos de 24 horas após um detento ter sido assassinado e esquartejado na penitenciária, o gerente do Sistema Penitenciário afirmou, durante uma entrevista coletiva, que o tumulto desta quinta-feira não teve ligação com o homicídio.
Foto: Batalhão de Choque conseguiu conter rebelião porvolta das 14h30
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Fonte: http://g1.globo.com
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Fonte: http://g1.globo.com
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