Cerca de 15% dos adolescentes de 15 a 17 anos estavam fora da escola em 2009. Para agravar a situação, pouco mais da metade dos que frequentavam a escola estava no nível adequado à sua idade – chamado escolarização líquida (50,9%). Esses dados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No Norte e Nordeste, a taxa de escolarização líquida era de, respectivamente, 39,1% e 39,2%. Na Região Sudeste, era de 60,5%. A adequação idade/nível de ensino frequentado sofre forte influência do rendimento familiar per capita – entre os 20% mais pobres da população, 32,0% dos adolescentes de 15 a 17 estavam no ensino médio, enquanto que, nos 20% mais ricos, essa situação se aplicava a 77,9%.
Pré-escola – Entre as crianças de 0 a 5 anos, houve um crescimento na frequência escolar – em 1999 a taxa era de 23,3%; em 2009, 38,1%. Mesmo nas áreas rurais, onde há pouca oferta de escolas e creches para essa faixa etária, houve acréscimo – de 15,2% para 28,4%.
Faixa etária campeã – Entre crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, a frequencia escolar é maior. Em 1999, 94,2% iam à escola. Em 2009, a taxa subiu para 97,6%.
Tempo de estudo – Entre as pessoas com mais de 15 anos, em 2009, a média de anos de estudo era 7,5 – menos do que o necessário para finalizar o ensino fundamental. No Sudeste, a média foi de 8,2 anos, no Nordeste, 6,7.
Fonte: http://www.viablog.org.br
No Norte e Nordeste, a taxa de escolarização líquida era de, respectivamente, 39,1% e 39,2%. Na Região Sudeste, era de 60,5%. A adequação idade/nível de ensino frequentado sofre forte influência do rendimento familiar per capita – entre os 20% mais pobres da população, 32,0% dos adolescentes de 15 a 17 estavam no ensino médio, enquanto que, nos 20% mais ricos, essa situação se aplicava a 77,9%.
Pré-escola – Entre as crianças de 0 a 5 anos, houve um crescimento na frequência escolar – em 1999 a taxa era de 23,3%; em 2009, 38,1%. Mesmo nas áreas rurais, onde há pouca oferta de escolas e creches para essa faixa etária, houve acréscimo – de 15,2% para 28,4%.
Faixa etária campeã – Entre crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, a frequencia escolar é maior. Em 1999, 94,2% iam à escola. Em 2009, a taxa subiu para 97,6%.
Tempo de estudo – Entre as pessoas com mais de 15 anos, em 2009, a média de anos de estudo era 7,5 – menos do que o necessário para finalizar o ensino fundamental. No Sudeste, a média foi de 8,2 anos, no Nordeste, 6,7.
Fonte: http://www.viablog.org.br
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