Uma adolescente de 17 anos morreu, na tarde de domingo (18), durante um evento Sub-17 (matinê) em uma boate localizada no Bairro Eldorado, em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
De acordo com os militares do 39° Batalhão, pessoas que estavam no local teriam acionado a polícia afirmando que G. C. S. M. teria consumido uma grande quantidade de cocaína, sofrido uma overdose e morrido dentro da boate Nitro.
A polícia, no entanto, após chegar ao local, verificou que a adolescente ainda estaria viva e recebia atendimento na ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Um jovem, também menor, que estaria acompanhando G., afirma que a garota começou a passar mal dentro da boate e que as pessoas teriam acionado o Samu. Ele ainda revela que "rola de tudo" dentro do local, se referindo ao consumo de drogas, e que a amiga era usuária de cocaína e loló há pelo menos dois anos.
De acordo com a PM, a adolescente teria sofrido uma parada cardiorespiratória, ainda por motivo desconhecido, e morreu durante o atendimento do Samu, antes de chegar ao Hospital Municipal de Contagem (HMC).
O corpo deu entrada no hospital, mas foi logo encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Belo Horizonte, onde, na manhã desta segunda-feira (19), foi necropsiado. O laudo ficará pronto em 30 dias.
O pai da jovem afirma que não sabia que a menina frequentava a casa noturna. "Recebi uma ligação dizendo que ela tinha caído e batido a cabeça dentro da boate".
Ainda de acordo com o pai, que não sabia que a filha era usuária de drogas, G. parou de estudar no ano passado para trabalhar, mas ainda não havia conseguido emprego. Assim, ele fornecia dinheiro à adolescente para que ela saísse.
No início da noite desta segunda-feira, a direção da Nitro Up Night, por meio de uma nota divulgada por seus advogados, lamentou o fato ocorrido em suas dependências no domingo. De acordo com a nota, "na referida data a boate promoveu um evento destinado a adolescentes, popularmente conhecido como 'Sub-17', no qual não é permitida a entrada de maiores de idade.
Neste tipo de evento não é feita a venda de bebidas alcoólicas, que são retiradas até mesmo de seus balcões e menus. A realização dos eventos “Sub-17” é precedida das devidas autorizações concedidas pelas autoridades públicas, possuindo a casa os alvarás necessários para seu funcionamento. Todos os clientes são revistados na entrada, e os documentos de identidade conferidos.
A Nitro Up Night não tolera o uso ou comercialização de substâncias ilícitas em suas dependências. Com relação à menor G. C. S. M. , a NITRO UP NIGHT prestou toda assistência possível quando a mesma sentiu-se mal em suas dependências, auxiliando o serviço de atendimento médico, o que, infelizmente, não foi capaz de evitar o agravamento de seu quadro.A direção da boate se solidariza com os parentes a amigos de G. C. S., colocando-se à sua disposição para prestar todo auxílio.
Fonte:comentaminas.blogspot.com
De acordo com os militares do 39° Batalhão, pessoas que estavam no local teriam acionado a polícia afirmando que G. C. S. M. teria consumido uma grande quantidade de cocaína, sofrido uma overdose e morrido dentro da boate Nitro.
A polícia, no entanto, após chegar ao local, verificou que a adolescente ainda estaria viva e recebia atendimento na ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Um jovem, também menor, que estaria acompanhando G., afirma que a garota começou a passar mal dentro da boate e que as pessoas teriam acionado o Samu. Ele ainda revela que "rola de tudo" dentro do local, se referindo ao consumo de drogas, e que a amiga era usuária de cocaína e loló há pelo menos dois anos.
De acordo com a PM, a adolescente teria sofrido uma parada cardiorespiratória, ainda por motivo desconhecido, e morreu durante o atendimento do Samu, antes de chegar ao Hospital Municipal de Contagem (HMC).
O corpo deu entrada no hospital, mas foi logo encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Belo Horizonte, onde, na manhã desta segunda-feira (19), foi necropsiado. O laudo ficará pronto em 30 dias.
O pai da jovem afirma que não sabia que a menina frequentava a casa noturna. "Recebi uma ligação dizendo que ela tinha caído e batido a cabeça dentro da boate".
Ainda de acordo com o pai, que não sabia que a filha era usuária de drogas, G. parou de estudar no ano passado para trabalhar, mas ainda não havia conseguido emprego. Assim, ele fornecia dinheiro à adolescente para que ela saísse.
No início da noite desta segunda-feira, a direção da Nitro Up Night, por meio de uma nota divulgada por seus advogados, lamentou o fato ocorrido em suas dependências no domingo. De acordo com a nota, "na referida data a boate promoveu um evento destinado a adolescentes, popularmente conhecido como 'Sub-17', no qual não é permitida a entrada de maiores de idade.
Neste tipo de evento não é feita a venda de bebidas alcoólicas, que são retiradas até mesmo de seus balcões e menus. A realização dos eventos “Sub-17” é precedida das devidas autorizações concedidas pelas autoridades públicas, possuindo a casa os alvarás necessários para seu funcionamento. Todos os clientes são revistados na entrada, e os documentos de identidade conferidos.
A Nitro Up Night não tolera o uso ou comercialização de substâncias ilícitas em suas dependências. Com relação à menor G. C. S. M. , a NITRO UP NIGHT prestou toda assistência possível quando a mesma sentiu-se mal em suas dependências, auxiliando o serviço de atendimento médico, o que, infelizmente, não foi capaz de evitar o agravamento de seu quadro.A direção da boate se solidariza com os parentes a amigos de G. C. S., colocando-se à sua disposição para prestar todo auxílio.
Fonte:comentaminas.blogspot.com
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