Eles roubaram mochila, par de tênis e boné de uma das vítimas, além de agredi-los com socos
A Polícia Militar apreendeu quatro adolescentes na noite de ontem (05), acusados de roubo na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande.
De acordo com as vítimas, dois adolescentes de 16 anos, o grupo começou a atacá-los com pedras, socos e chutes quando passaram por um ponto de ônibus na Praça do Rádio.
No local estavam cerca de 15 pessoas que tomaram a mochila, par de tênis e boné dos jovens. Eles pediram ajuda à Polícia Militar, que passava em uma viatura, no momento da agressão.
Os autores foram abordados na Avenida Ernesto Geisel. Os objetos roubados estavam com um menor de 15 anos, que já tem passagem pela polícia por furto. Ele negou o roubo e disse à polícia que um desconhecido passou por ele e jogou os objetos.
Segundo o delegado Divino Furtado Mendonça, os envolvidos não se conhecem, então não se trata de rixa de grupos.
Os adolescentes serão encaminhados à Unei (Unidade Educacional de Internação) Dom Bosco e o caso será investigado pela Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e a Juventude).
Por: VÂNYA SANTOS E BEATRIZ LONGHIN
Fonte: Correio do Estado
A Polícia Militar apreendeu quatro adolescentes na noite de ontem (05), acusados de roubo na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande.
De acordo com as vítimas, dois adolescentes de 16 anos, o grupo começou a atacá-los com pedras, socos e chutes quando passaram por um ponto de ônibus na Praça do Rádio.
No local estavam cerca de 15 pessoas que tomaram a mochila, par de tênis e boné dos jovens. Eles pediram ajuda à Polícia Militar, que passava em uma viatura, no momento da agressão.
Os autores foram abordados na Avenida Ernesto Geisel. Os objetos roubados estavam com um menor de 15 anos, que já tem passagem pela polícia por furto. Ele negou o roubo e disse à polícia que um desconhecido passou por ele e jogou os objetos.
Segundo o delegado Divino Furtado Mendonça, os envolvidos não se conhecem, então não se trata de rixa de grupos.
Os adolescentes serão encaminhados à Unei (Unidade Educacional de Internação) Dom Bosco e o caso será investigado pela Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e a Juventude).
Por: VÂNYA SANTOS E BEATRIZ LONGHIN
Fonte: Correio do Estado
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